Hepatite C terá novos medicamentos com chance de cura | Boqnews
Foto: Francisco Arrais/PMS

Tratamento

20 DE MAIO DE 2015

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Hepatite C terá novos medicamentos com chance de cura

Sem efeitos colaterais, remédios terão média de três a seis meses de tratamento

Por: Da Redação

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Integrando os preparativos para o Julho Amarelo, mês de prevenção e combate à doença, o evento teve a participação de gestores da saúde, demais profissionais da área, estudantes, pacientes e público em geral

Integrando os preparativos para o Julho Amarelo, mês de prevenção e combate à doença, o evento teve a participação de gestores da saúde, demais profissionais da área, estudantes, pacientes e público em geral

Novos medicamentos para tratamento da hepatite C, que aumentarão em mais de 90% a chance de cura, devem estar disponíveis na rede municipal de saúde a partir de agosto. A boa notícia aos portadores da doença foi o tema central do ciclo de palestras realizado pela Secretaria de Saúde (SMS) e pelo Grupo Esperança última terça-feira (19), Dia Municipal de Luta contra a Hepatite C, no Sindipetro (Vila Mathias).

Integrando os preparativos para o Julho Amarelo, mês de prevenção e combate à doença, o evento teve a participação de gestores da saúde, demais profissionais da área, estudantes, pacientes e público em geral.

De acordo com o médico infectologista Marcos Caseiro, da SMS, são três remédios – Sofosbuvir, Simeprevir e Daclatasvir – todos importados dos Estados Unidos, aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e incorporados nas medicações gratuitas fornecidas em todo País pelo Ministério da Saúde.

Sem efeitos colaterais, terão média de três a seis meses de tratamento. “Vivemos uma revolução no tratamento da hepatite C. Trata-se de um divisor de águas e queremos esses remédios o mais rápido possível na Cidade”.

Presidente do Grupo Esperança, Jeová Pessin Fragoso, ressaltou a luta para erradicar a doença. “A meta mundial é eliminar o vírus até 2030 por conta dessa descoberta da ciência. Essas novas medicações resgatarão pacientes que não conseguiram sucesso nos tratamentos anteriores”, disse, ressaltando que a entidade esteve, neste mês, na Suécia para discutir o assunto junto à Organização Mundial de Saúde.

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