Semana terá evento de mobilização e mutirões contra o Aedes em Santos | Boqnews
Foto: Isabela Carrari/Arquivo-PMS

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11 DE MARÇO DE 2025

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Semana terá evento de mobilização e mutirões contra o Aedes em Santos

Os mutirões realizados no ano de 2025 em Santos já eliminaram 608 focos com larvas

Por: Da Redação

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Além das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti que fazem parte da rotina de Santos o ano inteiro, a semana será marcada por um encontro na quinta-feira (13), às 11h, para apresentar o panorama da doença neste ano na Cidade e as tendências para as próximas semanas.

Com o nome “É hora de agir contra a dengue: Perspectivas e desafios”, o evento vai mobilizar a população, especialmente neste período de transição do verão para o outono, quando o número de casos de dengue historicamente costuma aumentar. No mesmo dia, a partir das 9h, será realizado mutirão no Centro, com eliminação de criadouros. O grupo de Informação Educação e Comunicação (IEC) também marcará presença com barraca inflável educativa na Praça Mauá e distribuição de sal grosso como medida auxiliar no combate às larvas.

O combate ao mosquito realiza um mutirão no bairro Vila Belmiro na próxima quarta-feira (12). Os agentes, devidamente identificados com uniforme e crachá funcional, se reunirão na Praça da Bombinha (no cruzamento da Avenida Bernardino de Campos e Rua Carvalho de Mendonça), às 9h. A equipe do IEC participará da ação com um pedágio educativo.

O mutirão terá retorno no sábado (15) para eventuais pendências, podendo haver cancelamento em caso de chuva. A empresa Terracom atuará em parceria com a Secretaria de Saúde, disponibilizando uma equipe de 25 agentes e um caminhão para a retirada de materiais inservíveis, que têm potencial para gerar criadouros.

Os mutirões realizados no ano de 2025 em Santos já eliminaram 608 focos com larvas. A cidade registra 98 casos de dengue e 3 de chikungunya neste ano. Em 842 imóveis foi recusada a entrada dos agentes.

A vacina contra a dengue segue disponível nas policlínicas para crianças e jovens de 10 a 14 anos. Para completar o esquema vacinal, são necessárias duas doses, com intervalo de três meses entre elas.

As fêmeas do mosquito Aedes aegypti depositam ovos em locais de água parada. Esses ovos necessitam de água e calor para eclodir. Assim, surgem as larvas, que mais tarde se transformam em pupa e, por fim, em mosquito. Somente as fêmeas se alimentam de sangue humano, necessário inclusive para a maturação de seus ovos antes de serem depositados. Porém, se essa fêmea tiver picado uma pessoa infectada por dengue ou chikungunya, ela se torna transmissora dos vírus ao sugar o sangue de outros indivíduos.

 

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