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Opinião

06 DE OUTUBRO DE 2017

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Capital do Bem

O autor traz novo artigo sobre a visão de alguns empresários que apostam no Brasil.

Por: José Roberto da Silva Vasconcelos
Da Redação

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O capital em mãos sábias fazem as cousas acontecer. Todos se beneficiam. O engravatado é tão trabalhador quanto aquele que veste macacão. O desgaste do empresário chega a ser maior. Famílias inteiras dependem de sua habilidade gerencial e negocial.

Prova de minha assertiva está no Grupo Votorantim, Grupo Pão de Açúcar e Grupo Mendes, apenas para citar os mais conhecidos e bem conceituados.

Graças ao Grupo Votorantim, há décadas na indústria, antes capitaneado pelo falecido Antonio Ermínio de Moraes, temos uma reserva ecológica das mais bem cuidadas do país. Veja em www.legadodasaguas.com.br . Lindo!

Grupo Pão de Açúcar incrementando a produção rural & industrial, logística & serviços. Emprego e trabalho inimagináveis.

Grupo Mendes gerando empregos na administração, comércio & lazer nos shoppings centers. Atuando na hotelaria. Nos empreendimentos imobiliários em geral. Fomentando a indústria da construção civil.

Não sou economista, mas leio e ouço jornalismo de qualidade.

E percebo a luta pra conseguir manter-se no ranking dos melhores. Isso reflete-se nas ações. No retorno que a empresa dá aos seus acionistas.

Mas o Brasil está regredindo ao tempo anterior à industrialização. E as alterações e subtrações nos direitos são uma bomba relógio armada na cegueira neo-escravocrata chinesa.

Vão se voltar contra o próprio sistema capitalista brasileiro, certamente. Pois quanto menos dinheiro em circulação, menos gasto. É o trabalhador que sustenta toda cadeia de produção.

Fica o alerta para as novas gerações de empresários & gestores. Ação tem reação. Cedo ou tarde.

Quando ainda não existia legislação adequada que protegesse o trabalhador, o Todo-Poderoso enviou humanistas. Homens que amavam e serviam a Humanidade com seu empreendedorismo, sabedoria e caráter. E, mesmo sem dogmas religiosos ou religião, viviam a Fraternidade Verdadeira.

Ford dizia que seu empregado tinha que ter condições de adquirir o automotor que ajudava a fabricar. E que corpúsculos inteligentes se renovam quando mudamos.

Creiamos naqueles que são de bem e do bem.
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José Roberto da Silva Vasconcelos
Desde 2016 colabora nesta coluna.
[email protected]

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