Muitos vão dizer ” O que um estudante de jornalismo sabe sobre Coutinho”?
Realmente é difícil descrever alguém que você só viu jogar pela televisão e internet muito tempo depois do sucesso, mais de 40 anos para ser exato.
Mas Coutinho foi tão genial que continua encantando as novas gerações de apaixonados por futebol.
Assim, ele era o atacante que o Brasil precisava na Copa do Mundo em 2018.
Pois tinha o posicionamento que o camisa 9 não consegue encontrar atualmente e uma das suas principais características era a inteligência na hora de marcar o gol.
O Feitiço da Vila junto com Pelé participou da melhor dupla de ataque da história, ganhou duas Copa Libertadores e dois Mundiais Interclubes.
Mas poderia ter ganho muito mais, se não fosse a desvalorização das competições naquela época.
Além dos títulos pelo Santos, Coutinho ajudou o Brasil na conquista da Copa do Mundo de 1962, disputada no Chile.
O camisa 9 marcou 368 gols pelo Peixe e encerrou a carreira aos 30 anos.
Nunca um ditado foi tão bem colocado: ” Quem viu, viu, quem não viu, não vê mais”.
No entanto, há algumas pessoas que tem sorte, apaixonado por futebol desde pequeno, a história na qual mais gostava de ouvir era do meu avô contando sobre o Santos de Pelé, Coutinho e companhia.
Do Pelé ou Coutinho?
” A maior dificuldade do jogo do Santos era saber se gol foi do Pelé ou do Coutinho os dois eram iguais”, dizia meu avô.
Assim, o camisa 9 sempre será ídolo do Santos e do futebol brasileiro.
A simpatia e o jeito irreverente dele jamais será esquecido.
Além de encantar o Brasil, o atacante mostrou toda a habilidade para o mundo nas famosas excursões que o Santos fazia para outros continentes e desse jeito a história foi escrita.
Descanse em paz, Feitiço da Vila.
Obrigado por tudo!!
João Pedro Bezerra é estudante do curso de Jornalismo da Universidade Santa Cecília – Santos (SP)