Nobel de Literatura | Boqnews

Opinião

10 DE ABRIL DE 2017

Siga-nos no Google Notícias!

Nobel de Literatura

Necessária homenagem ao compositor Martinho da Vila, às vésperas de completar 80 anos.

Por: Da Redação

array(1) {
  ["tipo"]=>
  int(27)
}

Em 2016 o Premio Nobel de Literatura da Academia Real da Suécia foi para Bob Dylan! Então, vamos promover o sonho de um sonho e recomendar para que o proximo premiado seja Martinho da Vila! Inclusive minha intuição acredita, que a escola de Noel irá homenageá-lo em 2018, ano que o devagar devagarinho completa 80 anos.

Tem produtividade, é embaixador da comunidade de Países de língua Portuguesa e trabalha arduamente na divulgação de gênero musical reconhecido como o nosso maior patrimônio cultural: o velho, bom e clássico Samba. Suas musicas fazem sucesso nas massas, provocando sensações de elevação da estima, orgulho próprio e da tão procurada felicidade.

Confundido pela malemolência com Baiano, mas nascido no interior do Rio, é carioca criado em favela, e com puro talento, sedimenta em décadas, um aprimoramento divino em suas letras que canta feliz, sem preconceitos, expressões poéticas do idioma Português.
Bob Dylan ganhou o Nobel de Literatura, por que o artista criou novas expressões poéticas dentro da musica norte americana. Parabéns a inovação!

Boa literatura também pode ser manifestada com excelência em belas canções.
Como nenhum Brasileiro já foi contemplado, recomendo que os membros da Academia Real da Suécia observem obra de Martinho. Escritor, cantor e compositor da língua Portuguesa com excelente conteúdo e enquadra-se com louvor na criação de novas expressões poéticas da música Brasileira.

Cantou Carinhoso de Pixinguinha no encerramento das Olimpíadas Rio 2016 é autor de centenas de obras literárias como “Pequeno Burgues” que fala dos parcos recursos do brasileiro para educação, uma inteligente critica na possibilidade quase nula de pobre se graduar, pois a faculdade era e continua sendo particular.

Compôs “Disrritimia” que fala, sem soar machismo, apelo para um dengo, porque chegou de porre lá da boemia. No centenário de Noel, compôs letra maravilhosa onde relata a reencarnação do Menestrel. Também compôs, “A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo”. Entre centenas de obras literárias, tem também: “Kizomba festa das raças” e “Canta Canta Minha Gente, deixa a tristeza pra lá, canta forte, canta alto, que vida vai melhorar”.

Proponho que esse canto vire mantra e todos pelo mundo afora devam entoar como oração e ai talvez, conseguiremos amenizar essa gigantesca e absurda crise humanitária que enfrentamos atualmente no planeta, fica a dica utópica deste sonho magnetizado, com as mentes abertas e livres de preconceitos.

Notícias relacionadas

ENFOQUE JORNAL E EDITORA © TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

desenvolvido por:
Este site usa cookies para personalizar conteúdo e analisar o tráfego do site. Conheça a nossa Política de Cookies.