O Brasil sofreu mais uma derrota econômica. Além de o país viver uma crise política com várias denúncias de desvio de dinheiro da Petrobras, quem afirmava não haver como piorar, se enganou. O grupo Goldman Sachs se cansou das irresponsabilidades de Brasil e Rússia, decidiu dar um “fim” no Brics, fundo criado há 14 anos pelo antigo economista chefe do grupo, Jim O’Neil, onde faziam parte Brasil, Rússia, índia e China ( e que depois foi incluído a África do Sul).
Agora, o que levou o fundo fechar após nove anos na ativa? Acúmulo de prejuízos consecutivos. Segundo a agência Bloomberg o fundo administrava mais de US$ 1, bilhão, que serão agora aplicados de forma mais responsável “em mercados emergentes em geral”.
A decisão, tomada no mês passado, foi explicada ao regulador do mercado norte-americano, a Securities and Exchange Commission (SEC).
Os ativos do fundo caíram 88% em relação ao pico de 2010, destaca o Quartz. No final do mês passado, o fundo só tinha US$ 98 milhões sob gestão, cerca de um oitavo comparado ao que geria há cinco anos.
“A promessa de um crescimento rápido e sustentável dos BRICS foi muito questionada nos últimos cinco anos”, disse à Bloomberg Jorge Mariscal, responsável pelos investimentos do UBS Wealth Management. Os BRICS “foram um conceito popular. Mas nada é eterno”.
Por incrível que possa parecer a excelentíssima presidenta da República ainda está acreditando na tal da “marolinha” dita por seu “cumpadre” Lula. Se não acordar logo deste “transe” não restará mais á frase dita em momentos de aflição ”há sempre uma luz no fim no túnel”.