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Opinião

03 DE NOVEMBRO DE 2016

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Somos todos vendedores!

No novo artigo, o colaborador José Roberto S. Vasconcelos aborda a importância da venda, que só acontece quando o interesse das partes envolvidas encontra o equilíbrio

Por: Da Redação

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Há considerações importantes a cerca do tema Vendedor & Produto ou Serviço x Cliente: Conceito, Contexto, Conhecimento Técnico e Suporte.

Em termos conceituais todos vendemos algo. Na conquista amorosa nos oferecemos como o par ideal. Na busca de melhor colocação profissional buscamos a oportunidade de mostrar nossa competência. Aliciamos pessoas para nossa linha ideológica, religiosa e ou política. No futebol já dizemos que tem que haver conversão, pois proselitismo não é mais exclusivo dos espiritualistas, aqui no sentido oposto aos materialistas. Inúmeros exemplos podem ser elencados.

Contextualmente, a venda só acontece quando o interesse das partes envolvidas encontram o equilíbrio.  E aí  temos a hora da verdade. Pós-venda não é nada menos do que amparar o cliente. Tirar dúvidas. Orientá-lo quanto o uso do produto, inclusive substituição por defeito. E, até mesmo, estornar a venda pela inadequação do produto ao cliente ou vice-versa. Isso gera fidelização.

Quanto ao Conhecimento Técnico por parte do Vendedor deveria pô -lo em primeiro lugar. E, certamente, as empresas tem que investir em treinamento constante. Afinal, cabe ao profissional conhecer plenamente o produto para indicá-lo diante das necessidades do cliente. Ter visto “in loco” seu fabrico, conversado com seu(s) desenvolvedor(es).

Finalmente, o Suporte. Parece que alguns empresários não percebem que “celular só trabalha com bateria carregada”. O vendedor tem que ter alimentação,  condução e equipamentos compatíveis. E uma comissão decente para estimular e dar independência futura. Contato com seus superiores para quaisquer esclarecimentos pode exigir fornecer até um smartphone corporativo ou bancar um plano controle. Contratos, em algumas empresas, já são assinados na tela de Tabletes. Pessoalmente, tive essa experiência com a operadora do meu chip. Por outro lado, a contrapartida de relatórios de visita garante algum retorno futuro.  Muitas das vezes o profissional passa apuros ao chegar na empresa. Toda ajuda é bem-vinda, pois leva-se um tempo para a lavoura dar frutos.

Concluo que sem garra, organização e equilíbrio a roda não gira. E o cliente é resultado de tudo isso.

José R. S. Vasconcelos.

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