Ontem, domingo, dia 1º de setembro, entrei em contato com aquela unidade com o objetivo de perguntar se minha mãe, de 89 anos de idade, moradora naquele bairro, teria passado por lá nos últimos cinco dias. Tenho o hábito de ligar para hospitais e UPAs do Litoral porque resido na região metropolitana de Campinas e não tenho condições de estar com frequência no Litoral.
No entanto, desta vez, uma atendente de nome Bernadete, mostrando-se completamente despreparada, mal educada e sem o menor senso de ética profissional, disse por telefone que não podia olhar no sistema digital da UPA se o nome de minha mãe constava como tendo sido atendida.
Demonstrando desconhecer o sentido da palavra emergência, ela simplesmente tergiversou e nada informou, limitando-se a dar evasivas, o que me deixou bastante preocupada.
Por isso, gostaria que a SPDM desse atenção a esta queixa porque tenho certeza de que esse mau atendimento não é praxe de um serviço sério na área de saúde. Entendo que as funcionárias que trabalham no atendimento ao público deveriam ser submetidas a um treinamento intensivo, de modo que passassem a atender com mais profissionalismo a quem pede informações sobre seus parentes.
Aproveito a oportunidade para alertar a SPDM que, frequentemente, o sistema daquela UPA está fora do ar, segundo a informação da recepção. Diante disso, gostaria de saber se as fic has dos pacientes feitas manualmente são cadastradas imediatamente quando o sistema volta a funcionar.
Caso contrário, o interessado corre o risco de receber informações desatualizadas.