Serão disponibilizados R$ 10 milhões para o desenvolvimento de pesquisa, extensão e formação de trabalhadores na atenção básica. Com nível de atenção, e com a capacidade para resolver 80% dos problemas de saúde.
Dessa maneira, no total, serão selecionadas 27 universidades. Os projetos devem ter duração de dois anos, contados a partir da data de assinatura da proposta. Além disso, também há a necessidade de obedecer a requisitos técnicos descritos no edital.
“O objetivo do ministério é qualificar a assistência e o cuidado para a prevenção e o controle da obesidade. O distúrbio que já afeta 18,9% da população adulta nas capitais brasileiras”, informou a pasta.
Assim, os recursos para as universidades foram determinados conforme análise de critérios socioeconômicos e geográficos. Também foram consideradas a cobertura de equipes do Núcleo de Atenção à Saúde da Família na Atenção Básica.
Investimento contra obesidade
Portanto as instituições que atuam no Espírito Santo, no Acre, no Amapá, em Alagoas, em Roraima, em Rondônia, em Sergipe e no Distrito Federal receberão até R$ 250 mil.
As que atuam no Amazonas, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, no Pará, na Paraíba, em Pernambuco, no Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul receberão até R$ 350 mil.
Já as que estão no Ceará; Maranhão, em Minas Gerais, no Piauí, em Santa Catarina; São Paulo, no Rio de Janeiro, na Bahia e no Paraná terão disponíveis até R$ 500 mil.
A chamada pública está aberta no site do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) até o dia 16 de setembro de 2018.