Os prejuízos já viraram rotina na Prodesan, autarquia que tem como acionista majoritária a Prefeitura de Santos.
O último balanço referente a 2019 revela que a empresa acumula um déficit de R$ 342,9 milhões – ou R$ 12 milhões a mais de prejuízo em relação a 2018.
Média mensal de R$ 1 milhão de déficit.
O ritmo de aumento da dívida aumentou, mas insuficientes para reverter a situação e tirá-la do vermelho.
Somente com pessoal e encargos, foram R$ 52 milhões.
E o aumento de encargos financeiros equivalem a R$ 9,8 milhões.
Números que não param de crescer.
No entanto, não de assessores de diretoria.
Assim, se mantém estáveis, na casa dos 55.
Já a média salarial na comparação entre o primeiro semestre de 2019 com o deste ano revela uma alta de 23,2% passando de R$ 3.013,74 para R$ 3.714,05 no período.
Ou seja, os salários têm crescido, a despeito da situação falimentar da empresa.
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