O valor do conjunto dos imóveis ofertados para seis (ou cinco) novas unidades do INSS em Santos (1 ou 2), Praia Grande (1) e Capital (3) deverá ser, no mínimo, 50% do total dos imóveis disponibilizados pelo instituto.
Em valores, os imóveis somados chegam a, no mínimo, R$ 54,2 milhões.
No entanto, na prática, a expectativa é o dobro: R$ 108,4 milhões, mas haverá negociação se o montante for reduzido em até 50%.
Caso contrário, se não houver qualquer oferta até este percentual, a permuta em relação à área localizada no Bairro da Aparecida, em Santos, no litoral paulista, não ocorrerá. (saiba mais aqui)
Os esclarecimentos são do INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social, proprietário da área.
Assim, na permuta estão inclusos terrenos de 18.260,45 m2 localizados a uma quadra da praia da Aparecida.
A área hoje é ocupada parcialmente pela gerência executiva do órgão e o posto de atendimento do INSS na Cidade.
Ambos ocupam o mesmo imóvel atualmente.
A ideia é que eles fiquem em espaços diferentes – ou não – dependendo da proposta e construção do grupo vencedor.
Outros dois imóveis vizinhos do órgão estão desocupados.
Consta também uma praça – hoje de circulação interna pelo posto do INSS, mas também em direção ao shopping Praiamar.
Ela também está envolvida na troca – e desaparecia, se o grupo vencedor tiver interesse em dar-lhe outro destino.
Se aprovada a permuta, ambas unidades do INSS em Santos serão transferidas para outro local.
No entanto, desde que nos bairros da Aparecida, Boqueirão, Gonzaga, Ponta da Praia ou Embaré.

A área a ser permutada tem mais de 18 mil m2, a uma quadra da praia da Aparecida em Santos. Foto: Beto Iafullo
Praia Grande e Capital
Em Praia Grande, a futura unidade estará funcionando preferencialmente no Canto do Forte, Boqueirão, Guilhermina, Aviação, Tupi ou Ocian.
Além disso, as outras três unidades do INSS na Capital serão distribuídas pelos bairros Casa Verde, Santana, Vila Guilherme, Vila Maria ou Tucuruvi (unidade 1).
E ainda, em Santo Amaro (unidade 2) e Cidade Dutra ou Grajaú (unidade 3).
Em nota, o INSS justifica a troca em razão da “instalação das novas unidades da instituição em edificações mais adequadas às normativas vigentes, mais econômicas para a administração e mais seguras e confortáveis aos servidores e segurados”.
Dessa forma, conforme o instituto, as manifestações de interesse pelo patrimônio do órgão passarão por análise da equipe técnica do INSS.
Assim, o órgão avaliará qual o conjunto de imóveis que melhor atende os critérios estabelecidos no edital.
Aliás, o conteúdo – disponível na internet (acesse aqui) – traz todos os requisitos obrigatórios e desejáveis que os imóveis devem conter, como dimensões das áreas pretendidas, localização e acessibilidade.
A empresa vencedora terá 120 dias para realizar as obras e adaptações necessárias.
Poderá haver prorrogação no prazo em mais 60 dias com a justificativa da conclusão das instalações.
De qualquer forma, a transmissão da posse só ocorrerá após o fim das seguintes etapas: conclusão das adequações de todos os imóveis e recebimento pela equipe técnica do INSS.
Além disso, assinatura da escritura de permuta, além do respectivo registro no Cartório de Registro de Imóveis até a entrega da área ao grupo vencedor.
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