Marta diz que convite para assumir Ministério da Cultura foi honroso e surpreendente
Indicada na terça-feira pela presidenta Dilma Rousseff para assumir o Ministério da Cultura, a vice-presidente do Senado, Marta Suplicy (PT-SP), disse que recebeu o convite diretamente da presidenta, em um telefonema, e que será um desafio “honroso” e “surpreendente” o comando do ministério. “Vou tomar contato do ministério, estudá-lo antes de me pronunciar. Vou, com […]
Por: Da Redação
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Indicada na terça-feira pela presidenta Dilma Rousseff para assumir o Ministério da Cultura, a vice-presidente do Senado, Marta Suplicy (PT-SP), disse que recebeu o convite diretamente da presidenta, em um telefonema, e que será um desafio “honroso” e “surpreendente” o comando do ministério.
“Vou tomar contato do ministério, estudá-lo antes de me pronunciar. Vou, com muita humildade, estudar todas as questões do ministério, que considero fantástico, e temos muitas coisas para fazer”, disse a senadora. “É um convite honroso e surpreendente. Vou assumir o ministério, um desafio interessante e estou muito honrada com o convite. Sou do governo e se a presidenta acha que eu devo exercer a função no ministério, vou atendê-la”.
Marta negou que a indicação tenha sido motivada por sua participação na campanha do candidato petista à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad. Contrariada por ter sido preterida na disputa pela indicação do partido, a senadora vinha se negando a participar de eventos públicos em favor de Haddad até a semana passada.
“Não [tem relação]. Desde o começo da campanha do Haddad eu disse que na hora que fosse fazer a diferença entraria e entrei. Não tem nenhum vínculo [com a indicação]”, disse Marta.
Ex-prefeita da cidade de São Paulo, a senadora petista, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi ministra do Turismo e ficou marcada pela frase “relaxa e goza”, em meio à crise dos aeroportos brasileiros.
Suplente – Sua vaga no Senado Federal deve ser ocupada por seu primeiro suplente, o vereador paulistano Antônio Carlos Rodrigues (PR). Ele já presidiu o legislativo da Capital e é conhecido por ser um político conciliador entre o PT e o PSDB.
Antônio Carlos concorre à reeleição para a Câmara Municipal, onde exerce mandato desde 2000. Por conta de uma brecha na legislação, ele pode assumir o mandato como senador e permanecer na campanha para vereador. Assim, enquanto Marta estiver fora do Senado, Rodrigues exerce o cargo; quando a petista retornar à Casa, o vereador poderá retomar o posto na Câmara. Marta tem mandato até 2018.
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