Com prejuízo chegando a R$ 8,8 milhões somente no ano passado e de R$ 311,9 milhões no acumulado, nem todos concordaram com a aprovação das contas da Prodesan. O sócio minoritário e conselheiro da empresa, o empresário Lupércio Mussi, se mostrou contrário, mas foi voto vencido pelos demais.
Prodesan: empresa tem passivo crescente. Foto: Divulgação
Mussi, segundo conselheiro e representante dos acionistas minoritários, reconheceu os esforços da diretoria e da equipe técnica da empresa para equacionar os problemas financeiros, mas reclamou da falta de atenção da acionista majoritária (a Prefeitura de Santos) com a empresa, que não tem investido na mesma.
No ano passado, a Prefeitura comprou 16,4 toneladas de asfalto produzida pela Prodesan, o menor volume desde 1993.
A Prefeitura alega que os valores cobrados pela Usina de Asfalto da Prodesan não se adequam à realidade econômica.
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