Membros da Ação Integrada de Defesa Civil de São Vicente, acompanhados do prefeito Pedro Gouvêa, vistoriaram, na segunda-feira (10), locais afetados pelos fortes temporais que atingiram a Baixada Santista.
Além das intervenções que já fazem parte da programação de obras no Município, medidas emergenciais necessárias foram adotadas e serão mantidas até que as chuvas cessem.
No Rio Branco, Área Continental. A equipe visitou os cruzamentos da Rua 4 com as vias 7, 11 e 13, que apresentam pontos de alagamento quando ocorrem chuvas mais intensas. O local, onde a Prefeitura iniciará obras de drenagem a partir de março; ganhou atenção especial e receberá o serviço de desobstrução de galerias pluviais a partir desta terça-feira (11).
Na comporta da Rua Japão (Rio da Vó), no Bitaru. O grupo acompanhou o serviço de limpeza com a utilização de máquina retroescavadeira. O serviço vem sendo executado desde o começo do ano em outros canais da Cidade.
Na Avenida Getúlio Vargas, no Gonzaguinha, a equipe acompanhou o serviço de remoção de terra e vegetação que escorregaram de um trecho da encosta do Morro dos Barbosas. O local está sendo monitorado por técnicos da Proteção e Defesa Civil de São Vicente, desde o início das chuvas.
“A equipe da Ação Integrada da Defesa Civil fez o mapeamento dos pontos afetados pelas chuvas dos últimos dias. Todos eles estão recebendo atenção especial. Desde cedo estamos trabalhando para minimizar os impactos causados pelos temporais em nossa Cidade”, explicou o prefeito
Registros
Segundo dados da Proteção e Defesa Civil de São Vicente,o acumulado pluviométrico das últimas 72 horas é 162,6 mm (medição feita às 18 horas de segunda-feira). O total de chuvas do início de fevereiro até o momento, em apenas 10 dias, é de 552,2 mm. O índice esperado para todo o mês era de 400 mm.
A média histórica para fevereiro foi registrada no ano passado, com 724,1 mm. Sendo a maior marca para o mês desde 1943, ano em que tiveram início as medições.