A Associação Comercial de Santos iniciou hoje (25) uma mobilização da classe empresarial. .
A decisão do presidente da ACS, Mauro Sammarco, de mobilizar a classe empresarial foi precedida de discussões com os diretores e com o prefeito Paulo Alexandre Barbosa, que, de pronto, considerou a proposta importante, necessária e extremamente positiva.
De acordo com Sammarco, inicialmente, o prefeito indicou a necessidade de cessão de mão-de-obra na área de construção civil e a necessidade de suporte na aquisição de insumos básicos, para ampliação da rede de atendimento aos infectados.
Assim, a campanha se inicia com o envolvimento da Engeterpa, Grupo Macuco e Grupo Mendes, que se dispuseram a fornecer o suporte necessário na construção civil. A ideia é utilizar tais equipes para acelerar, por exemplo, a conclusão das obras de reforma e modernização do antigo Pronto Socorro do Macuco, na Avenida Afonso Pena, e adaptar outros prédios para ampliar a rede de assistência à população, como a Casa da Visão, na Conselheiro Nébias.
Pelo menos outras duas unidades poderão ser preparadas para também ampliar o número de leitos da Cidade.
Paralelamente, foram feitos contatos com diretores da Unimed para auxilio no contato com fornecedores de insumos hospitalares.
Além do quadro associativo da Associação Comercial de Santos, atualmente com mais de 260 empresas, o empresariado santista pode fazer seu papel de suporte ao importante trabalho da equipe da PMS, segundo Mauro Sammarco. “O momento é de união, solidariedade e comprometimento. Nós temos certeza de que os empresários vão corresponder, todos, sem exceção, tem em sua essência grande responsabilidade social”.
A frente de trabalho atuará também no fornecimento de cestas básicas para as famílias carentes, já que as aulas estão suspensas e muitas crianças dependem da merenda escolar para a chamada alimentação básica.