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Plano São Paulo

03 DE JUNHO DE 2020

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Baixada Santista e Vale do Ribeira passam para ‘viés’ laranja, assegura Estado

Com a medida, Baixada Santista e Vale do Ribeira podem se preparar para a abertura gradual de atividades econômicas a partir do dia 15 de junho.

Por: Da Redação

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Durante entrevista coletiva realizada hoje à tarde no Palácio dos Bandeirantes, o governo do Estado confirmou que a Baixada Santista e o Vale do Ribeira passaram para ‘viés laranja’, que permite a abertura gradual de atividades econômicas, como escritórios, imobiliárias e concessionárias de veículos.

No entanto, esta abertura passaria a valer apenas a partir do dia 15 de junho, quando se encerrará a quarentena no estado.

Com o viés, os municípios podem se preparar para atender a abertura gradual das atividades econômicas a partir desta data.

A Grande São Paulo, porém, se mantém na mesma faixa (vermelha) até a próxima semana.

Além destas regiões, houve uma melhora de números em relação ao aumento de leitos no Vale do Paraíba.

Por sua vez, observou o secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, houve piora de índices nas regiões de Bauru e Barretos, ambas na fase laranja.

Tais regiões podem entrar na fase vermelha, caso esta tendência piore ao longo dos próximos dias.

Monitoramento

Vinholi salientou que estas regiões continuarão sendo monitoradas e novas avaliações serão discutidas sempre às terças-feiras, com anúncio de mudanças às quartas-feiras em entrevista coletiva como hoje.

E assim, se a Baixada mantiver melhora de indicadores ao longo desta semana – como leitos hospitalares e de UTIs – a confirmação da nova zona permitirá a mudança em definitivo para a fase 2.

Ela inclui abertura de shoppings centers, com capacidade limitada a 20% e funcionamento por quatro horas, por exemplo.

Vinholi também informou que contatou o prefeito de São Vicente, Pedro Gouvea, para discutir a abertura das atividades comerciais, conforme lei municipal aprovada na semana passada pela Câmara.

Dessa forma, para que o município atenda aos pedidos do plano de contingência definidos pelo Governo do Estado.

Também foi destacado que casos prefeitos não atendam as determinações no Plano São Paulo, o Ministério Público dos municípios será acionado, como já ocorrera em Guarujá, por exemplo.

 

 

 

 

 

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