Beatriz Viana lança livro ‘A Mulher Jornalista no Cinema’ nesta quinta-feira | Boqnews
Foto: Divulgação

Lançamento

22 DE OUTUBRO DE 2020

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Beatriz Viana lança livro ‘A Mulher Jornalista no Cinema’ nesta quinta-feira

Lançamento será feito de forma virtual pelo Youtube e Instagram

Por: Da Redação

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A diferença de tratamento entre homens e mulheres sempre foi perceptível em nossa sociedade. No mundo dos cinemas, isso não é diferente, contudo poucas pessoas notam as distinções de gênero nas obras audiovisuais.

Dessa forma, a jornalista Beatriz Viana resolveu destrinchar este aspecto na sua profissão, com o livro “A Mulher Jornalista no Cinema” (Editora Appris de Curitiba) que levanta discussões acerca da representação da mulher jornalista nos filmes produzidos nos Estados Unidos

O lançamento da obra vai ocorrer nesta quinta-feira (22) às 20h de forma virtual, devido a pandemia da Covid-19. Com transmissão no Youtube: youtube.com/channel e Instagram: bviana4/, 

 O Livro

Em entrevista a Boqnews TV, a jornalista Beatriz Viana explicou que a origem do livro começou com sua tese de pesquisa e mamografia para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na faculdade. “Eu queria entender como acontecia a representação da mulher no cinema em vários segmentos, já que eu estava concluindo minha graduação, resolvi buscar os padrões das personagens jornalistas e percebi que a maioria dos filmes apresentava as mesmas características” destacou Beatriz.

“A Mulher Jornalista no Cinema” retrata uma análise na construção do estereótipo da indústria de cinema norte-americana nos últimos 50 anos, observando comportamento, padrões de beleza e papel social das personagens. Além disso, o livro traz a história do feminismo, cinema e o trabalho das mulheres na imprensa.

“A obra faz basicamente um contexto histórico, com as análises. É uma pesquisa muito interessante para os estudantes e o público que gosta de cinema” enfatizou.

Filmes Analisados

Diversos filmes são analisados no livro, como “O Diabo veste Prada”, “Como Perder um Homem em 10 Dias”, “Síndrome da China”, entre outros.

De acordo com Beatriz, falta a essência de heroísmo das personagens jornalistas, por mais que a profissional tenha uma jornada de descoberta e desvenda acontecimentos da rotina da comunicação, ela sempre terá um papel de figura mais engraçadinha e sujeita a falhas.

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