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17 DE AGOSTO DE 2009

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Casa Civil do Estado garante repasse de R$ 1,5 milhão

Em conversa com o chefe da Casa Civil do Estado de São Paulo, Aloysio Nunes, o prefeito de Mongaguá, Paulo Wiazowski Filho, o Paulinho, assegurou repasse de R$ 1,5 milhão para a conclusão das obras da Plataforma Marítima de Pesca. “Foi-me mostrada a necessidade deste reforço financeiro e nós (Governo Estadual) vamos atender a solicitação”, […]

Por: Da Redação

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Em conversa com o chefe da Casa Civil do Estado de São Paulo, Aloysio Nunes, o prefeito de Mongaguá, Paulo Wiazowski Filho, o Paulinho, assegurou repasse de R$ 1,5 milhão para a conclusão das obras da Plataforma Marítima de Pesca. “Foi-me mostrada a necessidade deste reforço financeiro e nós (Governo Estadual) vamos atender a solicitação”, disse Nunes, em entrevista coletiva na Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem).


A Prefeitura já havia regularizado o repasse de verbas do Governo do Estado de São Paulo, para as obras de recuperação estrutural da Plataforma – maior cartão postal da Cidade, em reforma desde fevereiro de 2003. O chefe do Executivo esteve, no último dia 6, em São Paulo, assinando um aditamento de contrato, visando a regularização do convênio entre a Prefeitura e a Secretaria de Estado de Economia e Planejamento.


A reabilitação do convênio foi necessária, tendo em vista que o envio de novos repasses (R$ 1,7 milhão e R$ 700 mil) estava comprometido pela falta de prestação de contas, em 2008, pela então Administração Municipal. “Essa situação provocou rumores sobre a paralisação das obras por parte da empresa responsável. A preocupação, agora, é fazer com que os serviços andem em ritmo acelerado. Vamos trabalhar para entregar a Plataforma até o fim do ano”, afirmou o prefeito.


De estrutura de concreto armado, a Plataforma de Pesca é a maior da América Latina, com 400 metros ao mar, formando um “T”, com 200 metros de braço. O fechamento do equipamento foi determinado, em novembro de 2006, pelo juiz substituto da 1ª Vara de Mongaguá, Rodrigo Faccio da Silveira. O magistrado atendeu, liminarmente, pedido da promotora Daniella Di Gregório Lander Kenworthy, que entrou com ação civil nesse sentido, com base em um laudo de 20 páginas feito pelo Centro de Apoio Científico (Caex).

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