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09 DE JANEIRO DE 2009

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Em ritmo de pinga-pinga

Sem dia determinado, a reunião entre a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a Cetesb para definir os padrões do projeto de reuso da água dos chuveiros da orla da praia será realizada até o final de janeiro, segundo o secretário Flávio  Correia.“Este mês faremos a reunião para avaliar os resultados das análises feitas com […]

Por: Da Redação

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Sem dia determinado, a reunião entre a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a Cetesb para definir os padrões do projeto de reuso da água dos chuveiros da orla da praia será realizada até o final de janeiro, segundo o secretário Flávio  Correia.

“Este mês faremos a reunião para avaliar os resultados das análises feitas com o projeto piloto instalado no Jardim Botânico. Feito isso, será a vez de viabilizar as exigências da Cetesb com o orçamento municipal”, explica o secretário.

Criado há cinco anos, o projeto, que visa reaproveitar a água usada nos 176 chuveiros públicos instalados na orla santista, está em fase de estudos no  Jardim Botânico Chico Mendes somente desde outubro do ano passado.

A principal utilidade desta água é regar as plantas dos jardins das praias e ser usada na lavagem das ruas onde há feiras-livres.

Segundo Correia, o projeto tem alto valor e precisa ser reavaliado. “O custo é elevado e será preciso fazer adaptações nos chuveiros. Por isso estamos aguardando o resultado das análises da água feitas em todas as condições climáticas que Santos apresenta para então buscar recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro)”. Verbas neste sentido chegaram a ser liberadas, mas não foram usadas pela falta de execução do projeto.

Inicialmente, a obra estava orçada em pouco mais de R$ 500 mil, pois é necessário atender exigência como a instalação de filtros e outros métodos de tratamento para receber o aval da Cetesb.

“Nossa maior preocupação é preservar o meio ambiente e por isso temos este projeto, mesmo sem previsão de instalação”, enfatiza o secretário.

Piloto

A fase de teste foi aplicada no Jardim Botânico a pedido dos munícipes, pois é útil às crianças que brincam no parque. Lá, a água do chuveiro é captada em uma caixa onde a areia e a sujeira decantam, e depois é impulsionada a um reservatório ao lado de onde é retirada para estudos e também para regar as plantas do local.

Gastos

As Secretarias Municipais de Meio Ambiente e de Obras Públicas não souberam informar, até o fechamento desta edição, a quantidade de água gasta anualmente e nem quanto isso representa nas contas da administração pública.

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