Pessoas mal intencionadas têm usado o nome do Grupo de Apoio à Prevenção à Aids da Baixada Santista – GAPA/BS.
Desse modo, para pedir doações em dinheiro, via redes sociais ou por telefone.
Sendo assim, a entidade alerta aqueles que desejam ajudar a instituição e seus programas sociais, que o façam exclusivamente na conta bancária ou via PIX, com a chave oficial do GAPA.
A entidade enfrenta dificuldades com a acentuada baixa de doações em geral (incluindo para o brechó, cuja renda mantém os custos da sede).
Assim como em dinheiro, já que até mesmo verbas oficiais destinadas por vereadores santistas têm resgate atrasado em meio à burocracia dos órgãos competentes.
Custo fixo
Além disso, a presidente do GAPA, Nanci Alonso, lembra que o número de cestas básicas foi recentemente ampliado para atender mais famílias dos pacientes assistidos. “As pessoas que convivem com o vírus HIV precisam de uma boa alimentação, inclusive para suportarem os efeitos colaterais dos remédios”, afirma.
Hoje, entre despesas de manutenção, profissionais contratados, transporte e alimentos para pacientes (muitos moram com as famílias em áreas periféricas e sequer têm o que comer), o GAPA tem uma despesa fixa mensal estimada em R$ 34 mil.
Como doar
Quem quiser colaborar com o GAPA pode doar leite (em pó ou in natura, com bom prazo de validade) para reforço das cestas básicas, além de roupas, calçados e objetos para o brechó, na sede da Av. Epitácio Pessoa, 278 (próximo ao Canal 5), no Embaré.
Doações em dinheiro devem ser feitas diretamente no Banco do Brasil, Agência 3021-X, conta corrente 1289-0 (favorecido: Grupo de Apoio à Prevenção à Aids da Baixada Santista); CNPJ 57.731.218/0001-33. Este mesmo CNPJ funciona como chave PIX. Na dúvida, os interessados devem ligar para a entidade pelo telefone 3222-3109.