Novembro registra saldo médio superior a 2 mil empregos na Baixada Santista | Boqnews
Divulgação Estado amplia empregos, mas Baixada Santista tem taxa menor

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20 DE DEZEMBRO DE 2019

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Novembro registra saldo médio superior a 2 mil empregos na Baixada Santista

A Baixada Santista registrou um superávit de 2.163 empregos – entre admissões e demissões. A alta ocorreu em 7 das 9 cidades. Praia Grande lidera o ranking de contratações.

Por: Fernando De Maria

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Seguindo a tendência nacional, com a criação de 99.232 vagas de emprego formal (entre admissões e demissões) no Brasil, a Baixada Santista também teve uma recuperação considerável no total de vagas em novembro.

Como saldo (entre admissões e demissões entre as nove cidades), o superávit foi de 2.163 vagas líquidas até o momento.

A liderança fica com Praia Grande, responsável por 1.758 do total das 3.203 vagas abertas.

Este total (3.203 empregos), porém, é abatido pelos déficits acumulados registrados em Bertioga (-397 vagas) e Guarujá (- 643).

Por outro lado, há uma tendência de fechar o ano com saldo no azul, a exemplo de 2018, com 3.500 empregos criados a mais.

Os dados fazem parte do Caged – Cadastro Geral de Emprego e Desemprego, divulgados nesta quinta (19) pelo Ministério da Economia.

Em 7 das 9 cidades da Baixada Santista, houve aumento na oferta de empregos.

Deste montante, 279 vagas foram para motoristas de ônibus (salário médio de admissão de R$ 1.844,75).

E ainda: 196 para atendente de lojas (R$ 1.422,46) e 158 para auxiliar de escritório (R$ 1.171,34).

 

Outras cidades

Assim, em segundo lugar na oferta de vagas acumuladas está  Santos, com superávit de 821 empregos.

Destaque para a função de servente de obras (702 vagas, com salário médio inicial de R$ 1.559,91).

Ou seja, sinal da retomada, ainda que lenta, da área da construção civil.

Este é um setor considerado fundamental para a geração de outros empregos.

Além disso, registram superávit de vagas até novembro as cidades de Cubatão (205), Itanhaém (145), Mongaguá (151), Peruíbe (6) e São Vicente (117).

No entanto, apesar do aumento na oferta de empregos, desde que a crise econômica se instalou no País, a Baixada já perdeu quase 40 mil vagas.

Por sua vez, os anos de 2016 e 2015 foram os piores, com quase 35 mil empregos perdidos.

 

trabalho Baixada Santista na contramão

Arte: Mala

 

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