Esta semana será decisiva aos candidatos ao Legislativo que queiram conquistar uma das 21 cadeiras. Pelo menos, quatro atuais serão substituídos em razão de dois vereadores serem vices (Sandoval Soares, de Paulo Alexandre; e Evaldo Stanislau, de Paulo Schiff), um prefeito (Marcelo Del Bosco) e outro deixará a política (José Lascane).
O vereador Kenny (PSDB) permanece na liderança com 9% e caminha para ser o mais votado ao Legislativo. A ex-prefeita Telma de Souza (PT) surge em segundo lugar, com 2,8%, seguido pelo vereador Banha (PMDB), com 2%. Os indecisos caíram de 52,4% para 35,1%. Ou seja, ainda existem cerca de 85 mil votos na disputa.
Na eleição municipal de 2012, 16 coligações compostas por 27 partidos participaram do pleito, cujo quociente eleitoral atingiu 11.385 votos. Agora, são 18 coligações divididas na mesma quantidade de partidos.
Um fato novo, porém, é que mesmo eleito, um candidato terá que suplantar a barreira dos 10% do coeficiente eleitoral – o objetivo é evitar o efeito Tiririca, Enéas e Celso Russomano, campeões de votos para deputados em eleições realizadas neste século. Mantidos os números da eleição passada, portanto, além de vencer dentro do partido/coligação, o eleito precisa suplantar este percentual (com dados de 2012, 1.138 votos).
Disputa caminha para a vitória de Paulo Alexandre já no primeiro turno
