Paralisação de caminhões no acesso ao Porto segue nesta terça | Boqnews
Foto: Corpo de Bombeiros da PMESP

Incêndio

06 DE ABRIL DE 2015

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Paralisação de caminhões no acesso ao Porto segue nesta terça

O trânsito de caminhões continuará interrompido por mais 24 horas, podendo a medida ser reavaliada no decorrer do dia

Por: Da Redação

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A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) informa que em função do estágio atual do incêndio que atinge instalaçõesos tanques da Ultragargo, desde quinta-feira (2) no Distrito Industrial da Alemoa, o trânsito de caminhões nos dois sentidos à Margem Direita do Porto, continuará interrompido por mais 24 horas, podendo ser a medida reavaliada no decorrer desta terça-feira (7). Há interdições no Viaduto Paulo Bonavides e na Avenida Augusto Barata.

As operações da Margem Esquerda (Município de Guarujá, Ilha do Barnabé e Embraport) ocorrem normalmente, assim como o acesso ferroviário nas duas margens. Por fim, a Codesp informa que o combate ao incêndio vem sendo intensificado, todavia condições adversas climáticas tem prejudicado a conclusão mais rápida dos trabalhos. O combate ao incêndio é coordenado pelo Corpo de Bombeiros e gerenciado por um gabinete de crise instalado pelo Governo do Estado de São Paulo.

Movimentação afetada
Em razão do incidente, 45 empresas do Polo Industrial da Alemoa tiveram suas atividades afetadas. Entre elas, a Brasil Terminal Portuário (BTP), um dos principais terminis movimentadores de contêineres , foi a mais prejudicada pela situação. Foram suspendidos as operações para recebimento e entrega de contêineres pelos caminhões. Uma equipe especial foi montada para retirada das carretas que ainda permaneciam no interior da BTP.

Desde às 21h de quinta-feira, a movimentação de navios nos berços de atracação da BTP foram suspensas, interrompendo por completo as operações do terminal portuário. Os prejuízos financeiros da BTP ainda não foram contabilizados em sua totalidade, mas os impactos na operação do terminal já podem ser notados. Em relação à movimentação, a BTP informa que até o momento seis navios deixaram de atracar em seu cais, totalizando aproximadamente 7.200 movimentos entre carga e descarga de contêineres.

Além das imediações do Polo Industrial da Alemoa, já se observa que a redução das atividades se estende pelas demais áreas do porto. As regiões de Açucareiros, e Portões 13 e 18 seguem sem qualquer movimentação de carga.

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