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09 DE MARÇO DE 2010

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Pomadas vendidas sem licença são apreendidas no Centro

Em dois dias de fiscalização, 280 embalagens de pomada que eram vendidas de forma irregular no Centro de São Vicente foram apreendidas. A ação da Prefeitura foi desenvolvida no quadrilátero do Centro e envolveu oito fiscais e dez guardas municipais. A operação destacou que as pomadas estavam sendo comercializadas sem licença. Doze comerciantes tiveram os seus produtos apreendidos. […]

Por: Da Redação

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Em dois dias de fiscalização, 280 embalagens de pomada que eram vendidas de forma irregular no Centro de São Vicente foram apreendidas. A ação da Prefeitura foi desenvolvida no quadrilátero do Centro e envolveu oito fiscais e dez guardas municipais. A operação destacou que as pomadas estavam sendo comercializadas sem licença. Doze comerciantes tiveram os seus produtos apreendidos.

O secretário de Comércio, Fernando Bispo, afirma que as ações nos finais de semana são rotineiras, mas esse em especial foi voltado para esse tipo de atuação. “Tivemos este cuidado uma vez que tanto a abordagem do comerciante quanto a procedência do produto vendido era de fato duvidosa”. O secretário alerta ainda para que as pessoas não parem e muito menos adquiram esses produtos uma vez que além de serem comercializados de forma ilegal o produto não tem certificado da ANVISA, selo de qualidade ou ainda qualquer certificado de que realmente o produto atende as promessas feitas pelo vendedor.

A abordagem feita por esses vendedores é no mínimo curiosa: em todos os casos observados pela fiscalização o cliente é cumprimentado como se fosse um conhecido íntimo e após uma série de perguntas, o falso amigo convence o cliente a comprar a pomada como se fosse um favor que estivesse fazendo a um antigo colega.

Os vendedores afirmam que a pomada serve para todo o tipo de mal e que pode ser passada na pele contra hematomas, batidas, inchaço, queimaduras e outros problemas. A Secretária de Comércio informa que novas operações estão sendo articuladas em parceria com a Polícia Civil e outras secretarias da administração, uma vez que além da apreensão o indivíduo que estiver comercializando produtos de procedência duvidosa que venha a colocar em risco a saúde das pessoas estará também sujeito a detenção e as penalidades sujeitas pela Constituição.

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