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06 DE JANEIRO DE 2022

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Renato Martins fala sobre medidas de segurança na Baixada Santista

Presidente do Sindicato regional da Policia Civil, chama atenção para as más condições de trabalho dos agentes nas cidades da região

Por: Felipy Brandão
Da Redação

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Os policiais civis que atuam nas cidades da Baixada Santista enfrentam inúmeras dificuldades para exercer a função adequadamente, segundo o presidente do Sindicado Regional da Polícia Civil, Renato Martins, que participou do programa Manhã de Notícias da Boqnews TV, nesta quinta-feira (6). Ele afirmou que a falta de recursos para melhorar a infraestrutura e possibilitar a realização de treinamentos têm interferido na atuação dos policiais. “Os baixos salários hoje pagos à categoria tem desestimulado o ingresso de novos agentes. O quadro de policiais tem sido reduzido em razão de aposentarias e da desistência dos profissionais, que encontram outros lugares mais vantajosos para trabalhar. ”

Segundo revela, todas as necessidades dos policiais têm sido reivindicadas por meio da justiça. “Até para a substituição dos coletes a prova de bala tivemos que ingressar na justiça para que pudéssemos ser atendidos”, diz Renato salientando a necessidade de uma polícia cada vez mais eficiente para inibir o avanço da criminalidade na Baixada Santista.

Renato Martins destaca que as outras corporações vêm substituindo a cobertura da Policia Civil na região. “As cidades estão sendo obrigadas a fortalecer e até armar suas guardas municipais de forma a inibir a pratica de crimes”, comenta o presidente do Sindicato, que reivindica maior atenção do Governo do Estado para com os policiais civis.

Para ele, também há necessidade de uma maior participação dos deputados estaduais que representam a Baixada Santista na luta por melhorias. Cita como exemplo a necessidade de solução para implementação de um novo Instituto Médico Legal (IML) na Região, uma vez que atualmente apenas uma unidade está em funcionamento na Praia Grande para atendimento de toda a população regional. “A logística necessária para realização de laudos exige o deslocamento de equipes entre as cidades, o que torna o processo extremamente moroso. ”

 

Confira a entrevista completa:

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