Santos amplia coleta de vidro e passa a ter 43 pontos exclusivos para descarte | Boqnews
Foto: Raimundo Rosa/PMS

meio ambiente

09 DE ABRIL DE 2024

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Santos amplia coleta de vidro e passa a ter 43 pontos exclusivos para descarte

Nova Cintra, Monte Serrat e Marapé ganharam postos

Por: Da Redação

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Santos acaba de ganhar três novos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) de vidro para o descarte de embalagens deste material.

Sendo assim, nesta terça-feira (9), os equipamentos para coleta seletiva foram instalados no Morro da Nova Cintra, no Monte Serrat e no Marapé. Com isso, a Cidade passa a contar com 43 locais que recebem vidros para reciclagem, com previsão de implantar outros sete até o final de maio.

Desde março de 2023, quando esse tipo de coleta teve implantação no Município, houve o recolhimento de 77,5 toneladas de vidros. Destas, 32,4 toneladas até março de 2024. Pode haver descarte de garrafas, potes, frascos, perfumes, copos e cacos de vidro. Não pode haver o depósito de cristais, porcelanas, cerâmicas, louças, lâmpadas, telas de TV e lixo hospitalar.

“A indústria de vidro e a logística reversa para a indústria de vidro perceberam que a iniciativa está funcionando em Santos. Ou seja, eles viram demanda. Com a educação ambiental, a população absorveu a informação e está contribuindo”, avalia o coordenador de Políticas Ambientais da Secretaria de Meio Ambiente de Santos, Alessandro Zuffo.

Ele explica que todos os locais que estão recebendo os novos PEVs terão reforço do processo educativo sobre o descarte correto de resíduos. “A intenção é de que a comunidade absorva a ideia e colabore cada vez mais”, afirma.

No Morro da Nova Cintra, o PEV fica na Av. Brasil, em frente ao número 34; no Monte Serrat, o equipamento teve instalação no sopé do morro, em frente à fonte do Itororó; já no Marapé, os moradores podem levar os objetos de vidro na esquina das ruas Benedito Ernesto Guimarães com a Alberto Veiga.

O programa de coleta de vidro em Santos faz parte do Programa Vidro Vira Vidro, de Logística Reversa. O objetivo é aumentar a circularidade do material. Apenas com a utilização de cacos na produção de novas embalagens já é possível reduzir a extração de recursos naturais e a emissão de CO². A cada 10% de caco utilizado na produção, pode-se reduzir 5% de CO² e 2,5% a menos de consumo de energia no processo de fabricação.

A instalação e a manutenção dos PEVs não têm custo para a Prefeitura de Santos. A operação dos equipamentos está inserida em um processo de logística reversa: a empresa Massfix, com sede em Mogi das Cruzes, é a responsável pelo encaminhamento do material, que é levado para a Verallia, onde o vidro é reciclado para se transformar em novos recipientes revendidos ao setor industrial.

 

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