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04 DE AGOSTO DE 2023

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Com queda na taxa Selic, bolsas tendem ampliar volume e negócios

O assessor de investimentos Fernando Mello dá dicas sobre as melhores opções diante do cenário de queda da taxa de juros

Por: Da Redação

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A queda na taxa Selic de 13,75% para 13,25% com indicação de novos cortes é um bom sinalizador para o mercado de ações.

Assim, ainda que tenha ocorrido pequenas quedas no geral nas bolsas nesta semana, o cenário é positivo.

Nesta sexta (4), ela chegou a 121.442 pontos, mas recuou para 119.508 nesta sexta (4)

A expectativa é que a taxa de juros chegue a 9% em 2024.

Assim, as bolsas poderão chegar entre 135 mil a 140 mil pontos no próximo ano, segundo projeções do mercado financeiro.

Afinal, com a redução dos juros, há uma queda também no custo dos empréstimos, fortalecendo a captação de recursos pelas empresas.

Dessa forma, isso acaba dando um fôlego maior, especialmente para aquelas do setor varejista e da construção civil.

“Isso irá refletir nas ações”, assegura o especialista em investimentos, Fernando Mello, da Acqua Vero/BTG Pactual.

Ele participou do Jornal Enfoque desta sexta (4), onde fez uma análise do atual cenário econômico e, claro, das perspectivas de investimentos diante do novo cenário de queda de juros.

“Ela decorre de mais garantias e tranquilidade ao mercado, como a aprovação da reforma tributária – ainda sem saber os índices a serem aplicados – e o arcabouço fiscal”, salientou.

Ações

Mello também falou de ações de empresas, como a Petrobras, que mesmo após queda no lucro no primeiro semestre, ainda é um papel rentável – especialmente em relação aos dividendos, livres de impostos -, além da Vale e da Marfrig.

No caso da Petrobras, a empresa registrou uma queda nos lucros de R$ 54,3 bi, no mesmo período do ano passado, para R$ 28,8 bi.

O resultado é o primeiro da nova política de preços do governo Lula.

Por sua vez, a inflação tem sido mantido estável e, em alguns meses, houve até deflação.

Fernando Mello deu dicas de investimentos e falou sobre as perspectivas do setor. Foto: Carla Nascimento

Outros temas

Mello também explicou sobre investimentos em previdência privada, detalhando as melhores alternativas para o perfil de cada cliente, seja via PGBL ou VGBL.

Além disso, a preferência em investimentos em CDBs ou CDIs para consumidores habituados a deixar os recursos na poupança, com perfil mais conservador.

Além da importância de guardar dinheiro mensalmente para planejamento futuro, como aquisição de um bem, viagens ou outras prioridades.

“O primeiro passo é a disciplina. Um compromisso que a pessoa tem que fazer consigo mesma. Como se fosse um dízimo para si próprio”, finaliza.

Programa completo

Confira dicas para investir com o assessor de investimentos, Fernando Mello.

 

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