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De acordo com o parlamentar, a criação deste órgão serviria para captar doações de rações, minimizando assim o sofrimento dos animais abandonados, além de auxiliar inúmeros protetores independentes que não conseguem se regularizar através de uma associação ou ong, por questões de custos e burocracia.
“Diariamente munícipes amantes de animais acolhem cães e gatos abandonados sem ter recursos financeiros suficientes. As ongs e demais órgãos públicos estão lotados de animais e não conseguem mais dar suporte”, afirma Furtado.
Pela proposta, a distribuição será realizada diretamente pela Administração Municipal ou por meio de parcerias firmadas com organizações da sociedade civil.
A Coordenadoria de Defesa da Vida Animal (CODEVIDA) ficaria responsável por organizar e estruturar o banco de ração fornecendo apoio administrativo, técnico e operacional, determinando os critérios de recebimento, de distribuição, da fiscalização a ser exercida, bem como o cadastramento e o acompanhamento das entidades/famílias beneficiadas.