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15 DE SETEMBRO DE 2009

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Via Expressa terá barreiras no Ocian

A Via Expressa Sul, no trecho Ocian/Anhanguera, em Praia Grande, deve ganhar até o fim do ano duas barreiras fixas (uma de cada lado da pista, no bordo, funcionando como defensa provisória) com estrutura metálica de 7 metros de extensão e dois metros de altura. Será revestida por painel com mensagem de orientação a quem […]

Por: Da Redação

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A Via Expressa Sul, no trecho Ocian/Anhanguera, em Praia Grande, deve ganhar até o fim do ano duas barreiras fixas (uma de cada lado da pista, no bordo, funcionando como defensa provisória) com estrutura metálica de 7 metros de extensão e dois metros de altura. Será revestida por painel com mensagem de orientação a quem tentar furar o bloqueio: “Atalhos podem encurtar sua vida. Pedestres e ciclistas, utilizem as passagens para evitar acidentes”.


A ação faz parte de campanha educativa originada de pesquisa encomendada pelo Núcleo de Prevenção à Violência e Promoção da Saúde (Nupvida), ligado à Secretaria de Saúde Pública (Sesap). A meta é incentivar pedestres e ciclistas a utilizarem a passagem em desnível, que em breve será transformada em viaduto (para carros, ônibus e caminhões sob a pista).


O chefe do Departamento de Saúde Pública, Luiz Carlos Marono, explica que quando há discussões intersetoriais, as soluções são mais concretas. “É sempre gratificante quando é possível fazer com que ocorram benefícios à população depois de uma discussão deste colegiado, já que individualmente não conseguimos. Estamos cumprindo nosso papel, de levar soluções a problemas do cotidiano”.


A população sabe o risco de atravessar fora das passagens, de acordo com a chefe da Seção de Educação e Segurança no Trânsito, Elaine Fornazieri. “Eles fazem a contagem de passos para saber onde é mais perto. Mas agora, com a instalação da barreira, eles vão economizar passos utilizando a passagem”, pontua. Além dessa estrutura, a Setransp pretende promover campanhas de conscientização e educação para o trânsito àqueles que ainda insistirem em atravessar.


Durante o levantamento, a Setransp ouvia bastante: “a gente já está no trajeto, não tem porque desviar”. Agora, com a barreira física, a proximidade da passagem é maior do que se eles tiverem de dar a volta. “De certa forma, eles se preocupam com os riscos. Porque eles sobem e esperam a hora exata de efetuar a travessia. Mas é um perigo porque não há como calcular que vai entrar um carro no retorno. Eles entram sempre rapidamente e aí está o risco”, esclarece.

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