Giro cultural | Boqnews

Opiniões

18 DE MARÇO DE 2017

Giro cultural

Por: Da Redação

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O que vem por aí…

Formação de escritores
Primeiro Curso Livre de Formação de Escritores da Baixada Santista ocorrerá de abril a dezembro, na Biblioteca de Artes Cândido Portinari (Av. Rangel Pestana, 150), sempre às terças-feiras, das 14h às 17h. A metodologia unirá suporte teórico a práticas de escrita e leitura crítica. O curso também oferecerá workshops voltados para possibilidades concretas de publicação das obras. Nesta terça (21), o Núcleo de Incentivo à Palavra (NIP), da Secretaria Municipal de Cultura (Secult) promove a palestra magna Formar Escritores – Formas de Escrita. Aberto ao público em geral, ocorre às 15h no auditório Ozires Silva, bloco B5 da Unimonte (Rua Comendador Martins, 52),com a presença dos professores do primeiro curso de Formação de Escritores da Secult, Mauricio Salles Vasconcelos, Roberto Taddei e Rodrigo Petrônio. As inscrições seguem até quarta (22) pelo e-mail [email protected].

Literatura
Fábio Pereira Ribeiro, há mais de 20 anos em Santos, viaja para a França na segunda-feira (20) para participar da Printemps Littéraire Brésilien da Université Sorbone e da Feira do Livro em Paris, onde apresentará seu primeiro romance: Um Dry Martini Para Hemingway. O livro foi publicado pela Editora Simonsen, do santista Rodrigo Simonsen!

 

Umas & Outras

Deter o Avanço da Pobreza
Por mais que muita gente ache ineficaz o Programa Bolsa Família por não ensinar a pescar, mas oferecer o peixe – o Banco Mundial pensa exatamente o contrário, quando diz em um estudo publicado no mês passado que o governo precisa ampliar o programa social.

Deter o Avanço da Pobreza II
Durante essa crise, o Banco Mundial sugere um aumento do investimento no programa social de R$28 bilhões em 2016 para R$30,4 bilhões em 2017, contra uma previsão do governo de R$29,3 bilhões. Essa seria a solução mais efetiva de impedir que o País tenha 2,5 milhões de novos pobres entre 2015 e 2017 – um retrocesso no combate à desigualdade da última década, onde mais de 28 milhões de brasileiros saíram da linha da pobreza, segundo o relatório do Banco Mundial. Quando a economia melhorar essas pessoas mais jovens e qualificadas não precisarão continuar como beneficiárias. Os recursos deveriam vir do dinheiro direcionado aos ricos. Dos gastos tributários, a chamada “bolsa-empresário”, disse o economista do Banco Mundial. Vale a reflexão.

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