A partir de hoje (5), a Pinacoteca Benedicto Calixto abriga a I Bienal Internacional de Gravuras. A mostra, pioneira na região, conta com 582 gravuras produzidas por 261 artistas de 35 países. Sob a chancela dos artistas plásticos e professores universitários Márcia Santtos, Lídice Moura e Fabrício Lopez, a Bienal tem como objetivo incentivar a produção da gravura original contemporânea, ampliar a discussão em torno do tema e possibilitar o reconhecimento de gravuristas nacionais e internacionais.
A mostra permite que o público conheça diferentes olhares aplicados em uma mesma técnica e influenciados pela cultura de vários estados brasileiros e países do mundo todo.
A seleção e classificação dos trabalhos inscritos foram realizadas pelos artistas plásticos e professores Ana Kalassa El Banat, Augusto Sampaio e Fabrício Lopez. Os vencedores foram os gravuristas Clébio Maduro, de Lagoa Santa/MG, com as obras “Jogo da velha”, “Centro de São Paulo” e “Banho de Sol”, na técnica gravura em metal (1º lugar); Cleiri Cardoso, de São Paulo/SP, com as obras “Sem título I, II e III”, na técnica de linóleo e xilogravura (2º lugar) e Traian Glicor, de Ammerbu-Entringen/Alemanha, com as obras “View into the sky I, II e III, nas técnicas de xilogravura (3º lugar).
A mostra fica aberta à visitação pública de sexta (6) a 5 de junho, de terça a domingo, das 14 às 19 horas. A entrada é gratuita.
A I Bienal Internacional de Gravuras é uma realização da AJA_artes visuais, Estúdio Valongo e Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto, com apóio do Ateliê Santos, Galeria de Gravuras, Pampa, Associação de Amigos da Pinacoteca Benedicto Calixto, vide Vídeos, Pintar, Unisanta e Zah!.