Temporada de cupins

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Com a chegada da primavera, a reprodução e infestação dos cupins encontra o momento adequado para causar maiores prejuízos dentro de casa. Em busca de locais úmidos, escuros e quentes, os insetos saem em revoada de Aleluias ou Sirirs e infestam os locais que oferecem melhores condições de reprodução.

As duas espécies mais comuns são os cupins de madeira seca e os subterrâneos que deixam rastros específicos e por essa razão o tratamento deve ser diferenciado.

É comum encontrá-los em vários tipos de madeira, onde causam estragos visíveis somente quando a infestação está avançada, mas existem tipos de madeiras que não sofrem com o problema. Entre elas está a Peroba do Campo, Jacarandá, Copaíba e Pau Ferro.

Quando o ataque já se alastrou, a melhor alternativa é substituir as peças prejudicadas. No entanto, existem diversas formas de combater a presença indesejada. Além de evitar o acúmulo de madeira desnecessário dentro da residência e usar telas de proteção nas janelas, dedetizadoras oferecem uma variedade de aplicação química que impede a infestação.

Existem no mercado produtos cupinicidas que podem ser aplicados por qualquer pessoa, mas há o risco de que o resultado não atinja o esperado caso o produto não seja utilizado corretamente. 

Por sua vez, o trabalho especializado permite que os insetos sejam exterminados de melhor maneira possível de acordo com o ambiente e com a espécie, sem o risco de haver contaminação.

De forma geral, a aplicação é feita com pequenas agulhas nos locais onde os insetos se encontram, mas no caso do cupim de solo é necessário o uso de furadeiras para se alcançar a colônia onde vivem.

Esta espécie ataca paredes, conduítes, livros e deixam rastro por onde passam, causando transtornos aos proprietários das residências afetadas.