Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil terá cerca de 31,2 mil novos casos de câncer de pulmão por tabagismo.
Sendo 18,7 mil casos em homens e 12,5 mil em mulheres.
O Dia Mundial sem Tabaco, celebrado todo 31 de maio, foi criado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para conscientizar a população contra esse mau hábito.
O tabagismo é responsável por mais de 400 mortes, diariamente.
No entanto, a condição, frequente em pessoas com mais de 55 anos e ex-fumantes, tem entre os fatores de risco: hereditariedade; hábitos alimentares; sobrepeso e obesidade e diabetes.
Além do tabagismo e envelhecimento.
Considerada uma doença agressiva, o câncer de pulmão exige diagnóstico precoce.
Ou seja, ajudando a garantir mais chance de cura e qualidade de vida.
Diagnóstico precoce com Medicina Nuclear
Existem exames que permitem a identificação do tumor, como a biópsia.
Mas, a Medicina Nuclear conta com exames que podem auxiliar de forma precisa a detecção da doença.
Antes mesmo de provocar alterações anatômicas.
O principal no caso do câncer de pulmão é o PET/CT.
De acordo com o médico nuclear e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, George Barberio Coura Filho – responsável clínico da Dimen SP (www.dimen.com.br), a localização precisa das lesões, possibilita maior assertividade na escolha do tratamento.
“Quando se descobre o foco do câncer é possível tratar com métodos mais precisos, como cirurgia guiada e radioterapia.