Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil de Santos passa por reforma | Boqnews
Foto: Raimundo Rosa/PMS

Saúde

11 DE DEZEMBRO DE 2025

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Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil de Santos passa por reforma

Para 2026, a expectativa é a ampliação do serviço, que deverá se tornar um CAPS do tipo III, com acolhimento integral 24 horas aos pacientes que necessitarem de leitos de estabilização temporários

Por: Da Redação

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A reforma realizada no Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) Entrementes (Praça Maria Coelho Lopes, 395, Santa Maria) entrou na reta final.

Iniciada em setembro pela Subprefeitura da Zona Noroeste, a obra está sendo realizada a pedido da Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Saúde Mental.

Para 2026, a expectativa é a ampliação do serviço, que deverá se tornar um CAPS do tipo III, com acolhimento integral 24 horas aos pacientes que necessitarem de leitos de estabilização temporários. Os trâmites junto ao Ministério da Saúde já iniciaram.

Desse modo, a lateral da unidade passou por reformas e recebeu quatro novas salas, sendo uma para o dispensário de medicamentos e outras três para atendimento multiespecializado.

Aliás, a fachada foi reformulada com grafite, por meio do projeto Muros que Aproximam, parceria com o Instituto Arte no Dique que conta com a colaboração dos usuários da unidade.

“Esse projeto é importantíssimo para o nosso público. A arte reduz o estresse e a ansiedade, além de melhorar a concentração e a criatividade. Também fortalece as habilidades sociais e de pertencimento” destacou Alessandra Maria de Paula, chefe da unidade.

A reforma foi motivo de emoção para toda equipe, Alessandra frisou que proporcionar um ambiente acolhedor fortalece o vínculo. Assim como, cria uma expectativa positiva na relação entre usuários e serviço.

Alessandra destacou a importância da reforma no atendimento e acolhimento dos jovens, já que, quando um jovem precisava de um atendimento integral, era necessário transferi-lo para outra unidade mais distante. Portanto, o que dificulta ainda mais as famílias por conta do deslocamento, os horários disponíveis dessa família e a falta de proximidade do paciente com os profissionais da outra unidade.

 

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