Um em cada oito adultos no mundo é obeso, alerta OMS | Boqnews
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil obeso

Saúde

13 DE OUTUBRO DE 2018

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Um em cada oito adultos no mundo é obeso, alerta OMS

No Dia Mundial da Obesidade, lembrado ontem (11), a Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que um em cada oito adultos em todo o planeta é obeso. A projeção é de que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de indivíduos estejam com excesso de peso. Sendo, assim, mais de 700 milhões com obesidade. Já o […]

Por: Paula Laboissière
Da Redação

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No Dia Mundial da Obesidade, lembrado ontem (11), a Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que um em cada oito adultos em todo o planeta é obeso.

A projeção é de que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de indivíduos estejam com excesso de peso.

Sendo, assim, mais de 700 milhões com obesidade.

Já o número de crianças com sobrepeso e obesidade pode chegar a 75 milhões caso nada seja feito.

Desta forma, inclui-se 427 mil crianças com pré-diabetes, 1 milhão com hipertensão arterial. 1,4 milhão com aumento do acúmulo de gordura no fígado.

A campanha global em 2018 tem como proposta combater o estigma da obesidade e tratar o assunto com respeito.

Assim, disseminando informações de maneira responsável, reconhecendo a obesidade como uma doença crônica multifatorial. E ainda investindo em políticas públicas de prevenção e tratamento.

País

No Brasil, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica promovem atividades em alguns estados com o objetivo de estimular a prevenção do sobrepeso e da obesidade.

Portanto, a programação está disponível na página da entidade, na internet.

Dados da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) apontam que mais de 50% da população brasileira tem excesso de peso.

As entidades alertam que a obesidade é uma doença crônica que tende a piorar com o passar dos anos.

No entanto, pode se agravar caso o paciente não seja submetido a um tratamento adequado e contínuo.

“Além de reduzir a qualidade de vida, pode predispor a doenças como diabetes, doenças cardiovasculares, asma, gordura no fígado e até alguns tipos de câncer”, alertaram os especialistas.

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