Santos terá dois mutirões de combate ao Aedes aegypti na Zona Noroeste | Boqnews
Foto: Raimundo Rosa/Arquivo PMS

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25 DE MARÇO DE 2025

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Santos terá dois mutirões de combate ao Aedes aegypti na Zona Noroeste

Agentes estarão uniformizados com colete verde e crachá

Por: Da Redação

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O Centro de Controle de Zoonoses e Vetor de Santos (CCZV) vai realizar dois mutirões de combate ao Aedes aegypti nesta semana. O primeiro será no Castelo, na quarta-feira (26), com 57 agentes de combate a endemias (ACEs) que se encontrarão às 9h no Complexo Esportivo Dale Coutinho (Rua Fausto Felício Brusarosco s/n°).

O segundo será na quinta-feira (27), no São Jorge, com 50 ACEs que se concentrarão na Policlínica Santa Maria/São Jorge (Rua Maestro Antônio Garofalo, 682), a partir das 9h. Os agentes estarão uniformizados com colete verde e crachá.

A equipe de Informação, Educação e Comunicação (IEC) participará com barraca educativa na quarta e uma ação na sala de espera da policlínica na quinta.

Os mutirões terão retorno no sábado (29) para eventuais pendências, podendo ser cancelados em caso de chuva. A empresa Terra Santos atuará em parceria com a Secretaria de Saúde, disponibilizando uma equipe de 25 agentes e um caminhão para a retirada de materiais inservíveis, que têm potencial para gerar criadouros do mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika e febre amarela urbana.

Na sexta-feira (28), será realizada vistoria com o drone em imóvel abandonado na Rua Constituição. O equipamento pode ser acionado tanto por solicitações da população, via Ouvidoria do Município (telefone 162 ou www.santos.sp.gov.br/ouvidoria), quanto por iniciativa dos próprios agentes de combate a endemias, quando percebem a necessidade durante as inspeções. Um tratamento biológico com peixes larvófagos (que se alimentam das larvas do mosquito) também será realizado na sexta-feira, em uma piscina desativada na Ponta da Praia.

Os mutirões realizados no ano de 2025 em Santos já eliminaram 731 focos com larvas. A cidade registra 156 casos de dengue e três de chikungunya neste ano. Em 1.103 imóveis, a entrada dos agentes foi recusada.

 

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