A avaliação de uma administração se reflete nas chances ou não de reeleição. Neste sentido, o prefeito tem 53,3% de aprovação, percentual ligeiramente superior ao último levantamento de junho, com 50,7%, mas dentro da margem de erro de 2,8 pontos percentuais para mais ou menos.
O cenário reflete a atual avaliação dos entrevistados, com ênfase no item regular, com 37,6%, 0,6 pontos percentuais a mais que na pesquisa realizada em junho. Já a soma dos conceitos positivos (ótimo e bom) chega a 41,1% contra 18,2% de ruim e péssimo. No levantamento anterior, os indicadores positivos somavam 37,7% e os negativos 20,2%, respectivamente.
Há equilíbrio entre homens e mulheres em relação aos conceitos positivos, com 41% em ambos os sexos. Já o conceito regular é mais citado pelas mulheres. Por sua vez, os homens são mais críticos em relação ao governo: 20,9% o consideram ruim ou péssimo, contra 15,6% das mulheres.
Por zona eleitoral, a melhor avaliação ocorre entre eleitores da ZE 273 (Boqueirão, Gonzaga, Pompeia, José Menino, Campo Grande, Marapé e Vila Belmiro). Na média, 44,5% classificam o governo como ótimo ou bom, contra 18,4% de ruim ou péssimo.
O maior índice de eleitores que deram o conceito regular ocorre entre residentes na ZE 118ª – Zona Noroeste, morros, Encruzilhada, Vila Mathias e Centro, com 40,5%, e a maior soma de citações negativas ocorre entre moradores da ZE 272 (Embaré, Aparecida, Ponta da Praia, Macuco e Estuário), com 18,9%.
Nota 5,7
A pesquisa também buscou quantificar em nota a avaliação da Administração Municipal.Os maiores volumes de citações ocorrem nas nota 5 (20,1%) e 6 (16,3%), mas com a média ponderada (a soma dos resultados com todas as notas, eliminando-se os indecisos e dividindo-se pelo total de pesquisas) chega-se a 5,7, refletindo os conceitos dados pelos entrevistados. A nota é semelhante aos resultados das pesquisas divulgadas pela Enfoque/Boqnews em junho e dezembro do ano passado.
A pesquisa também buscou saber quais as prioridades que o prefeito (a) eleito (a) ou reeleito deverá ter a partir de 2017. A Saúde com 38,1% das citações, seguida pela Educação e Geração de Empregos, reflexo da crise econômica que atinge boa parcela dos brasileiros, além da Segurança foram as mais citadas.
Leia a pesquisa completa:
Pesquisa de Opinião Jornal Boqnews/Enfoque Santos Agosto/2016
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