Durante participação no programa Pânico, na TV Jovem Pan, o ex-presidente Jair Bolsonaro relembrou a pressão que teve em relação à administração do Porto de Santos.
A pergunta foi feita pelo comentarista do programa, engenheiro e escritor Roberto Motta.
Bolsonaro reconheceu as pressões sofridas durante o mandato, como a formação do seu ministério.
“Eu consegui indicar quem eu queria, mas com uma dificuldade enorme, com pressões aqui em Brasília”, disse.
E citou o Porto de Santos.
“Eu peguei com prejuízo de R$ 500 milhões e deixei com lucro de R$ 530 milhões. Para onde ia este R$ 1,030 bi? Teve gente na região de Santos que ficou revoltado com isso. Isso sempre foi um feudo de grandes partidos políticos com sede em São Paulo”, disparou.
Porém, não citou nomes nem das agremiações, nem de políticos.
“O cara que perdeu esta ‘tetinha’, o que ele puder me queimar, ele queima”, disparou.
Confira trecho da entrevista
"Se o senhor pudesse voltar no tempo, até o início de 2019, e reiniciar a sua trajetória, o senhor faria alguma coisa diferente ?" pic.twitter.com/gCJ3kUiJRb
— Roberto Motta (@rmotta2) July 5, 2023
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