Gestão de riscos: prevenção e estratégia para a sustentabilidade empresarial | Boqnews
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Economia

26 DE JUNHO DE 2025

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Gestão de riscos: prevenção e estratégia para a sustentabilidade empresarial

Advogada destaca a importância do setor jurídico na redução de vulnerabilidades e na tomada de decisões mais seguras

Por: Da Redação

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A gestão de riscos tem ganhado cada vez mais espaço na rotina das empresas, especialmente por seu papel decisivo na prevenção de perdas, proteção de ativos e continuidade das operações. Mais do que um simples mecanismo de controle financeiro, esse processo envolve — e exige — uma abordagem multidisciplinar. Ou seja, considera também aspectos jurídicos, operacionais, reputacionais e estratégicos, todos com potencial de impactar diretamente a estabilidade e a sustentabilidade do negócio.

Nesse cenário, a advogada empresarial Mayra Saitta, do escritório Saitta Advocacia, reforça que o setor jurídico exerce uma função essencial e estratégica. Conforme explica a especialista, a atuação preventiva não se limita à simples tentativa de evitar litígios. Ela envolve, além disso, o alinhamento da empresa às normas vigentes, a estruturação de contratos sólidos e a implementação de políticas internas que contribuam para reduzir vulnerabilidades. “O acompanhamento das mudanças regulatórias e a análise dos riscos legais ajudam a embasar decisões com mais segurança e previsibilidade”, afirma.

Dessa forma, para minimizar exposições e garantir conformidade legal, a especialista recomenda uma série de ações práticas. Entre elas, destacam-se: manter uma assessoria jurídica ativa; revisar contratos firmados com fornecedores, colaboradores e clientes; adotar políticas de compliance que estejam integradas à cultura organizacional; e contar com suporte contábil especializado para o cumprimento das obrigações fiscais, trabalhistas e societárias.

Ainda segundo Saitta, antecipar possíveis problemas é o que assegura maior resiliência diante de cenários adversos. “Uma gestão de riscos bem estruturada permite respostas rápidas, decisões mais conscientes e maior preparo para proteger tanto a operação quanto a reputação da empresa”, observa.

Em conclusão, a advogada destaca que essa abordagem deve ser vista como uma necessidade — e não apenas como um diferencial competitivo — para as empresas que desejam se manter ativas, sólidas e sustentáveis no longo prazo.

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