Criar condições para ampliação da oferta de vagas de empregos é uma das prioridades do candidato a prefeito pelo Novo, empresário João Villela.
“É possível adaptar nossa realidade. Adaptando o Centro, por exemplo, unindo ao Turismo, para gerar negócios e empregos”, explica Villela, que lamenta o atual estado a qual a área central do Município se encontra.
Ele mesmo tentou há alguns anos montar um restaurante no bairro, mas sua ideia foi interrompida diante de tanta burocracia para a abertura do seu estabelecimento.
“Isso afasta o empresário”, lamenta.
Assim, investir no desenvolvimento urbano do bairro, unindo aos atrativos turísticos – em razão da riqueza histórica – serão propulsores de um novo desenvolvimento econômico no Município.
Villela ressalta que isso não ocorre apenas no Centro, mas em outras localidades, com potencial de geração de negócios e empregos.
“É um trabalho árduo, mas é possível”.
O candidato, que concorre pela primeira vez ao Executivo santista assim como seu partido, defende redução do volume de assessores tanto na administração direta como indireta. “Devemos valorizar os bons profissionais e não virar cabide de emprego”.
A área da Saúde também é um dos pontos destacados pelo candidato.
Villela enfatiza a necessidade de se atuar de forma preventiva no atendimento à população para evitar a sobrecarga em hospitais e prontos-socorros.
Ele salienta também a qualidade dos quadros do Novo.
“Serão apenas seis candidatos a vereador, altamente gabaritados”, destaca.
O candidato também enfatizou a possibilidade de atrair empresas para a área continental de Santos, conciliando o meio ambiente com a expansão retroportuária.
Ele também criticou a forma como a Prefeitura quer implantar a instalação de geração de energia, por meio do lixo.
“Existem outras formas de fazê-lo antes de chegar nesta etapa”.
Porto
“O Porto é fundamental para a economia da Cidade, mas é possível potencializar ainda mais a geração de empregos”, explicou o candidato, defensor do túnel em substituição à ponte, proposta em discussão na atualidade, cuja obra seria feita pela Ecovias em troca da ampliação do prazo de concessão do Sistema Anchieta-Imigrantes.
“Ponte vira cartão postal, mas para o porto ela é totalmente inviável para futura expansão”, destaca.
O Novo – assim como o PRTB – são os únicos partidos que – apesar de terem direito – abriram mão dos fundos partidário e eleitoral.
Entrevista
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