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22 DE AGOSTO DE 2016

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Ressaca na Ponta da Praia foi a pior dos últimos 12 anos

O trânsito da avenida Saldanha da Gama continua interditado sentido José Menino. No sentido contrário, já foi liberado

Por: Fernando De Maria

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O dia seguinte após a maior ressaca que atingiu Santos nos últimos 12 anos foi de muita limpeza e cálculo de prejuízos. Garagens subterrâneas, como do Clube Vasco da Gama, continuam submersas. O mesmo ocorre em um garagem – para uso interno – do Clube Internacional de Regatas, ambas em frente à Avenida Saldanha da Gama. Não há previsão de prazo para o fim dos trabalhos.

Equipes da Prodesan e concessionárias atuavam no local para o restabelecimento da energia em alguns imóveis e limpeza das ruas, tomadas por pedras, pneus e lixo. Caminhões particulares de empresas de guincho faziam a retirada dos veículos que ficaram submersos na Rua Afonso Celso de Paula Lima, uma das mais atingidas da Ponta da Praia. Até ruas mais distantes da orla foram tomadas pela água, que vinha dos bueiros, como a Vereador Rocha e Silva.

>                       Nova ressaca do mar é esperada para o final da tarde de hoje

Com ondas atingindo no pico até 2m60, os prédios que ficam entre a Afonso Celso de Paula Lima e a Carlos de Campos foram os mais atingidos. Em um deles, a porta de vidro atingiu o hall de entrada. Por sorte, o elevador não foi atingido.

A garagem do edifício Enseada está tomada pela água, com carros presos com cordas aguardando a retirada pelos guinchos. Na Carlos de Campos, um prédio com garagem subterrânea retirava a água do subsolo para depois contabilizar os prejuízos.

Já um edifício de três andares com garagem fechada foi duramente atingido pela força do mar. Portas de madeira das garagens fechadas foram arrancadas. Até carros que estavam no interior das garagens foram atingidos.

Deck do Pescador
Do lado do mar, o Deck do Pescador sofreu danos consideráveis afetando a estrutura metálica e todo o piso de madeira foi derrubado pela força das ondas.

Os 60 metros de mureta que margeiam a orla foram derrubados pela força das ondas. Até luminárias que ficam instaladas a mais de 2 metros do chão foram arrancadas.

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