Melhores Filmes de 2016 | Boqnews

Opiniões

10 DE JANEIRO DE 2017

Melhores Filmes de 2016

Por: Da Redação

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banner1 – A Chegada (“The Arrival”, direção: Denis Villeneuve)
Uma ficção científica que surpreende pelos caminhos que toma e fez todos no cinema saírem de queixo caído. For isso, o diretor Dennis Villeneuve mais uma vez dá um show de cinema, com um visual lindo e um trabalho estético cheio de significado. Uma verdadeira experiência. CONFIRA A CRÍTICA

2 – A Bruxa (“The Witch: A New-England Folktale”, direção: Robert Eggers)
E falando em experiências, está ai uma assustadora, perturbadora com um clima tão poderoso que não deixou ninguém sair do cinema sem a sensação de ter visto um dos melhores e mais poderosos filmes de terror das últimas décadas. CONFIRA A CRÍTICA

3 – Capitão Fantástico (“Captain Fantastic”, direção: Matt Ross)
Olhar para a sociedade e enxergar suas mazelas é para poucos, fazer isso de forma ácida, inteligente e aguda é trabalho mais incrível ainda. Um daqueles filmes que faz você pensar sobre a vida por um tempo depois de seu fim. CONFIRA A CRÍTICA

4 – Aquarius (“Aquarius”, direção: Kleber Mendonça Filho)
Uma aula de cinema do diretor Kleber Mendonça Filho. Voraz e repleto de crítica para todos os lados onde aponta. Uma luta contra um sistema falho e que reflete uma ignorância maior do que qualquer guerra. Para completar, Sonia Braga ainda faz um dos trabalhos mais poderosos do cinema no último ano. CONFIRA A CRÍTICA

5 – Os Oito Odiados (“The Hatefull Eight”, direção: Quentin Tarantino)
Quentin Tarantino criando uma peça violenta, tensa e que reflete a formação de uma nação depois de uma Guerra Civil. O elenco incrível e a trilha de Sergio Morricone são ainda a cereja desse bolo. CONFIRA A CRÍTICA

6 – Mogli: O Menino Lobo (“The Jungle Book”, direção: Jon Favreau)
Grande aventura do ano. Incrível, mágico, divertido, sensacional e emocionante. Efeitos especiais impressionantes e um diretor, John Favreau, no melhor de seus trabalhos. CONFIRA A CRÍTICA

7 – Demônio de Neon (“The Neon Demon”, direção: Nicolas Winding Refn) 
Uma experiência perturbadora. Uma beleza violenta e a busca pelo limite do bom gosto. Quando o belo pode ser horroroso. CONFIRA A CRÍTICA

8 – Rogue One: Uma História Star Wars (“Rogue One”, direção: Gareth Edwards)
Talvez o filme com mais personalidade e coragem de toda saga Star Wars. Deixa de lado o escapismo heroico e deixa entrar em cena um heroísmo quase trágico. CONFIRA A CRÍTICA

9 – O Quarto de Jack (“Room”, direção: Lenny Abrahamson)
Sensível. Um filme com alma, que mostra o quanto uma experiência dolorosa e traumática cria tanto força quanto fragilidade. CONFIRA A CRÍTICA

10 – Mate-me Por Favor (“Mate-me Por Favor”, direção: Anita Rocha da Silveira)
Uma história de gênero ao mesmo tempo que encara de perto a violência de uma sociedade quebrada. Uma verdade incômoda. Camadas e camadas de uma verdade que mostra um ser humano machucado, onde ninguém é assassino e nem vítima. CONFIRA A CRÍTICA

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