O presidente da Capep-Saúde, Eutázio Alves Pereira, não gostou da nota publicada pelo colunista na última edição, sob o título Pagando o Pato, onde tratava sobre a interrupção da aceitação do plano junto à Santa Casa, que não contaria com a CND – Certidão de Débitos junto à União. O colunista apurou que cinco dos sete hospitais que hoje atendem os usuários do plano também não contam com o documento, mas apenas a Santa Casa teve o serviço interrompido.
Não gostou II
Em nota enviada ao colunista, Pereira informa que solicitou a documentação a todos os hospitais credenciados, tomando como base a Lei 8666, que impede o pagamento às instituições que estejam inadimplentes com a União.
Não gostou III
Ele ressaltou que a “Capep-Saúde não deliberou pela suspensão de atendimento a nenhum credenciado, estando em estudos no Jurídico, sendo que a iniciativa de suspensão partiu da própria Santa Casa, que se antecipou por não estar regular com a documentação”.
Não é bem assim I
Por sua vez, a Santa Casa refuta esta informação e informa que o atendimento só foi interrompido quando no dia 15 de agosto um paciente do plano deu entrada no PS do hospital e precisou ser internado em caráter de urgência, mas a autarquia informou que a internação não seria autorizada, ou seja, não pagaria pelo procedimento.
Não é bem assim II
“Sem poder faturar pelos serviços, e diante deste posicionamento, a Santa Casa não encontrou outra alternativa, senão a de suspender os atendimentos aos beneficiários da Capep, afinal, não receberá pelos serviços realizados”, explicou em nota, salientando que o hospital se coloca à disposição para voltar a atender os beneficiários da autarquia, “desde que sejam cumpridos os critérios e prazos de pagamentos acordados contratualmente”.
Consequência
Na última semana, Pereira foi motivo de manifestações de servidores municipais pedindo a sua saída à frente da sede da Capep, no bairro da Pompeia.
Dinheiro a devolver
O Tribunal de Contas do Estado considerou irregulares as contas relativas aos anos de 2011 e 2012 da ASPPE, responsável pela contratação de agentes comunitários de saúde e de saúde da família, conforme contrato com a Prefeitura. Pela decisão, a entidade terá que devolver aos cofres municipais cerca de R$ 486 mil. Tanto a Prefeitura como a entidade interpuseram recursos. A Secretaria de Saúde garante que a decisão não afetará os serviços realizados.
Tudo verde
Enquanto a China tem 60 mil ônibus elétricos, o Brasil ainda engatinha neste novo modal, ecologicamente mais sustentável. E Santos saiu na frente com a entrega pela Viação Piracicabana do primeiro veículo à bateria, com capacidade para 45 passageiros, com chassi e carroceria nacionais. A linha 20 (Centro-Gonzaga) será a contemplada com o veículo.
Química
Presidente da Frente Parlamentar da Química, o deputado João Paulo Papa (PSDB) está animado com o acordo firmado pelo setor portuário e químico a respeito do transporte de cargas perigosas, tendo como modelo o Porto de Santos. Encontro neste sentido ocorrido na última segunda (21) formalizou a parceria.
Ritmo lento
Votado em primeira instância pela Câmara no final de junho, a proposta de redução de 20% para 10% das incorporações de servidores de Santos aguarda nova votação. Em razão de emendas apresentadas por edis, ela encontra-se na Comissão de Justiça. Enquanto isso, as incorporações permanecem. E só crescem.
Quem responde?
Quando…
afinal, a Câmara santista votará o projeto Cidade Limpa, de publicidade externa, engavetado há mais de cinco anos?
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