Conhecendo o Porto
As visitas técnicas no Porto de Santos ocorridas nesta semana envolvendo deputados, empresários, trabalhadores portuários, assessores para tomarem como base reflexões para o aprofundamento das discussões sobre o projeto de lei 733/25.
Assim, a referida legislação discute o novo marco regulatório para setor portuário brasileiro.

Deputado Paulo Alexandre Barbosa (PSDB). Foto: Carla Nascimento/Arquivo
Novas oportunidades
Anfitrião do encontro, o deputado Paulo Alexandre Barbosa comemorou o resultado.
“As visitas foram essenciais para discutirmos um marco regulatório justo, que valorize empregos, gere novas oportunidades e traga recursos para as cidades portuárias”.
Acertando os ponteiros
Presidente da Autoridade Portuária, Anderson Pomini, aposta no bom diálogo para acertar pontos ainda divergentes que constam no projeto, especialmente em relação à mão-de-obra dos trabalhadores.
Menos carimbo na mesa
Assim, ele defende também a diminuição da burocracia no setor contemplada no projeto.
Citou a área do STS-10, no Saboó, há quase uma década de espera para licitação.
“Precisamos de mais eficiência e menos carimbo na mesa”, sentenciou.
Free flow
As longas filas no pedágio no sistema Anchieta-Imigrantes vão chegar ao fim.
Em entrevista ao jornalista Leopoldo Figueiredo, da BE News, o governador Tarcísio de Freitas assegurou que as praças de pedágio serão substituídas pelo sistema free-flow, o mesmo implantado em estradas paulistas e no futuro túnel Santos-Guarujá.
Não entanto, não ficou claro se o fim das cabines de pedágio será exclusivo apenas na descida ao litoral, mas se contemplará outras praças da Grande São Paulo.
Além da Cônego Domênico Rangoni e Padre Manoel da Nóbrega.
Falando nisso…
Aliás, após o anúncio oficial da não cobrança dos pedágios para moradores em algumas localidades onde opera a CNL, concessionária que atua em trechos do litoral, como na área continental de Santos, não faltam ‘pais e mães’ da criança para jogar para si a conquista.
Afinal, as eleições estão aí…
Copo meio cheio…
Até agosto, a prefeitura de Santos arrecadou – receita corrente líquida – R$ 4,6 bilhões.
Deste montante, a Câmara gastou R$ 81 milhões com o pagamento de pessoal no mesmo período (1,75% do total)
…Copo meio vazio
Aliás, o valor é bem menor que o limite prudencial de 5,7% (o equivalente a R$ 263,6 milhões) e do próprio teto de gastos (R$ 277 milhões).
Porém, percebe-se que o custo total apenas no pagamento de salários de servidores para manter o trabalho dos 21 vereadores chega a R$ 482 mil mensais por edil.
Quem responde?
Quando efetivamente…
iniciam as operações da segunda fase do VLT?
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