Reflexos das idas e vindas
Com idas e vindas da abertura e fechamento das atividades comerciais em razão das alterações de fases do Plano SP, do Governo do Estado, (em menos de 10 dias a Baixada Santista saiu da fase vermelha para a amarela, válida a partir de segunda, dia 8), empresários dos setores de comércio, bares, restaurantes e hotéis fazem malabarismos para tocar seus negócios, limitados às questões administrativas básicas, como compras.
Impacto regional

Não bastasse, as ausências dos pontos facultativos durante o Carnaval afetarão, em especial, estabelecimentos da Baixada Santista e litoral norte, principais destinos no estado durante este período.
Ainda que as festividades não ocorram de forma presencial, muita gente vai comemorar a festa carnavalesca.
Reflexo
Segundo o presidente do Sindicato dos Hotéis, Bares e Restauranes, Heitor Gonzalez, a data representa 1/4 de todo o faturamento do setor no mês, pois trata-se do melhor período do ano.
Sem ela, a demanda de turistas cairá, afetando ainda mais a economia regional.
Tristes números
Conforme o dirigente, o setor já fechou 20 mil postos de trabalho na região e Vale do Ribeira.
E outros 12 mil serão fechados até o final do mês, quando o ápice da temporada chegará ao fim.
Mais números
Situação semelhante ao do comércio varejista.
O presidente do sindicato na Baixada Santista, Omar Abdul Assaf, também é crítico ao governo estadual.
le salienta que o setor já perdeu 16 mil empregos durante a pandemia e outros 44 mil em anos anteriores.
Presença obrigatória

Cercado por polêmicas, as aulas presenciais serão retomadas na segunda (8). Pelo Estado, com 35% de capacidade diária. O secretário-executivo da Educação, Haroldo Rocha, enfatiza que milhões foram investidos para garantir uma volta segura às atividades.
Ele salienta que, com a fase amarela, os alunos – exceto os que tenham comorbidades – deverão frequentar as atividades de forma presencial.
Por aqui
Em Santos, as atividades também serão retomadas no mesmo dia, mas com capacidade de 20%.
O Sindicato dos Servidores – Sindserv protesta contra a iniciativa, temendo que ocorra aqui o mesmo de Campinas, onde a contaminação de dezenas de estudantes obrigou a interrupção das aulas.
Falando nisso

Aliás, a vereadora Audrey Kleys (Progressistas), que já esteve à frente da Secretaria Municipal de Educação, encaminhou requerimento para saber qual o procedimento que a pasta adotará caso ocorra algum caso de Covid na rede municipal.
Opinião semelhante ao edil João Neri (DEM), que também defende a vacinação aos profissionais da Educação antes da retomada das atividades.
Eles participaram do programa Jornal Enfoque-Manhã de Notícias na última sexta (5).
Contrato milionário
O Tribunal de Contas declarou “definitivamente irregulares” a licitação, o contrato e os termos aditivos firmados entre a Prefeitura santista e a empresa Andrade Barros Logística para locação de carros, motos, triciclos, além de caminhões, com motorista, em 2019 e 2020, cujo montante ultrapassa R$ 13,5 milhões.
A Prefeitura informa que adotará as medidas legais cabíveis.
Aposentado
Ex-vice-prefeito, o psicólogo Eustázio Pereira Filho é o mais novo aposentado da prefeitura de Santos.
Expectativa
Com maior circulação de pessoas nas ruas com a volta às aulas, o transporte público vai melhorar?
Quem Responde?
Será…
que as escolas estão preparadas para garantir o retorno seguro de todos às aulas, assim como as crianças com necessidades especiais e seus educadores?
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