Black Friday: preço ajuda, mas credibilidade da marca e da loja são fundamentais | Boqnews
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Consumo

30 DE OUTUBRO DE 2017

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Black Friday: preço ajuda, mas credibilidade da marca e da loja são fundamentais

Durante a Black Friday, o iPhone tem grande repercussão nos índices de busca, o que não supreende. Novamente, este deve ser o modelo mais cobiçado.

Por: Da Redação

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Vem aí mais uma Black Friday no Brasil.

Uma das datas mais esperadas do ano pelo varejo promete alavancar o comércio este ano mesmo com a crise.

A projeção para 2017 é de que as vendas tenham um aumento de, pelo menos, 15%, segundo o e-Bit, empresa responsável por medir a reputação das lojas virtuais por meio de pesquisas com consumidores reais.

Em outro estudo, este do Google Brasil, a expectativa é ainda maior: o crescimento deve alcançar os 20%.

A pesquisa Thank God It’s Black Friday 2017 foi realizada em julho deste ano.

O público-alvo foram  900 consumidores brasileiros entre 18 e 54 anos, das classes A a C,

De acordo com o Google, a data de 24 de novembro pode gerar um faturamento de R$ 2,2 bilhões.

Pelo menos, 68% das pessoas que responderam não pretendem sair de mãos vazias no evento deste ano (em 2016, esse índice foi de 61%).

Desses, 33% garantem que certamente irão às compras.

Na opinião dos entrevistados, preço (49%), confiança na loja (27%), confiança na marca (13%) e custo do frete (5%) são os fatores mais importantes na hora de colocar a mão no bolso.

Eletrônicos lideram a preferência dos consumidores, entre eles, os celulares.

De acordo com o e-Bit, a categoria que vence a corrida de vendas é a de Eletrônicos, que conta com 44% da preferência, seguida de Vestuário/Acessórios (19%) e Games e Beleza (9% cada um).

Com isso, espera-se que o iPhone seja um campeão de buscas na Black Friday, assim como foi no evento do ano passado.

Em 2016, o aparelho da Apple já foi líder de preferência do público com a versão do iPhone 7.

Com a chegada das novas versões 8, 8 Plus e X, essa procura deve ser ainda mais alta.

 

iPhone 8 Plus, o modelo deve ser o mais procurado na Black Friday 2018. Foto: Divulgação

Confira quais foram os maiores desejos de consumo da Black Friday anterior, segundo a pesquisa:

● Telefonia: 30% (mais citado: iPhone 7);
● Livros: 21,2% (mais citado: livro “A Química”, de Stephenie Meyer);
● Eletrônicos: 19% (mais citados: TVs e notebooks);
● Eletrodomésticos: 17,1% (mais citados: refrigeradores e batedeiras);
● Moda: 4% (mais citados: calçados);
● Viagens: 3,8% (destinos mais citados: Porto Seguro, Brasil; e Buenos Aires, Argentina);
● Móveis e decoração: 1,6% (mais citados: móveis para quarto de bebê)

 

iPhones prometem vencer a disputa entre os celulares durante o Black Friday

Durante a Black Friday, o iPhone tem uma grande repercussão nos índices de busca, o que não chega a surpreender.

Isso porque, segundo dados do site InfoMoney, a variação de preços do produto entre as lojas participantes nesse período chega a ser de incríveis 83%.

No ano passado, o iPhone SE de 16 GB, por exemplo, que chegou a custar R$ 3.295,50, pôde ser encontrado por R$ 1.799,00.

Mas a diferença de valores, geralmente, é de 20%, o que já pode ser considerado um grande desconto.

Com o consumidor com intenção de gastar e preços vantajosos devido à grande concorrência, os iPhones acabam tendo uma grande taxa de custo-benefício durante o período.

Isso deve fazer com que os aparelhos seja os grandes campeões de vendas de 2017.

Ainda mais com os novos modelos lançados este ano, o que deve produzir uma queda ainda mais nos valores dos produtos antecessores.

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