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Intercâmbio

20 DE NOVEMBRO DE 2016

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Programa de au pair e intercâmbio social são opções mais acessíveis

Opções mais econômicas, como trabalhar em casas americanas ou de forma voluntária, ajudam na realização dos intercâmbios para outros países

Por: Da Redação

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Respirar novos ares, ampliar o conhecimento sobre o mundo e aperfeiçoar outros idiomas. Este é o objetivo de muitos jovens que buscam viver a experiência de um intercâmbio.

Com a alta do dólar e a crise econômica brasileira, o sonho de viver durante um tempo em outro país aparenta estar distante da realidade — o que não é verdade. A alternativa para quem não pode investir grande quantia de dinheiro em um intercâmbio são programas no qual o jovem presta serviço a alguma família ou instituição. Um exemplo deste modelo é o au pair, proposta no qual a pessoa mora e trabalha como babá para uma família dos Estados Unidos.

O gerente de produtos da CI Intercâmbio e Viagem, Eduardo Frigo, informa que para este serviço existe a preferência de mulheres entre 18 e 26 anos por conta do trabalho direto com crianças. “O investimento inicial é de US$ 300 (R$ 1.026), mas em um mês esse dinheiro é recuperado. Por semana, ela ganha US$ 195 (R$ 667) e não tem gastos com acomodação e alimentação, pois tudo isso é oferecido pela família americana”, diz.

Ao pesquisar qual intercâmbio gostaria de fazer, a estudante de Gastronomia Bianca Araújo, de 20 anos, conta que conheceu o programa de au pair e por conta do custo inferior aos demais intercâmbios acabou optando por essa alternativa.

“Inicialmente a ideia era ir para o Canadá ou Austrália, mas no programa de au pair o foco são os Estados Unidos. Termino a faculdade neste ano, então quero começar o processo no início de 2017 para tentar ir em junho ou mesmo antes”, diz. Bianca acredita que esta chance a auxiliará no aprendizado do inglês, e que morar durante alguns meses (ou anos) no exterior poderá ser um ‘divisor de águas’ em sua carreira profissional.

Outra opção de intercâmbio mais acessível é o social, que consiste na troca de experiências e trabalho voluntário. O estudante de Engenharia de Alimentos, João Oliveira de Castro, de 21 anos, que também tem como foco aprimorar o inglês, optou por esse caminho.

“Quero ir para a Suécia ou República Tcheca”, comenta. “Eu gosto de viajar, conhecer novas pessoas e ajudá-las. E viajar pelo mundo é um sonho que carrego desde criança”, conta. Para a realização deste objetivo, João contará com a Aiesec, organização sem fins lucrativos presente em 126 países e territórios.

“Como é um projeto social, eu pagaria somente a passagem, seguro de vida e uma taxa para a organização. A estadia e a comida será paga por meio do meu trabalho voluntário”, explica.

O principal foco da organização é desenvolver nos jovens a capacidade de liderança de forma humana e solidária. Informações sobre como participar da Aiesec podem ser conferidas no site.

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