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04 DE OUTUBRO DE 2012

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Projeto Albatroz participa de evento diferente para comemorar Dia das Crianças

O Projeto Albatroz participa, neste sábado (6), de uma iniciativa diferente para comemorar o Dia das Crianças. Trata-se da Feira de Troca de Brinquedos, uma campanha do Instituto Alana para o incentivo ao consumo solidário no Brasil. O evento será realizado na Escola Tatibitati & Colégio Átrio, em Santos, onde o Projeto Albatroz já desenvolve […]

Por: Da Redação

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O Projeto Albatroz participa, neste sábado (6), de uma iniciativa diferente para comemorar o Dia das Crianças. Trata-se da Feira de Troca de Brinquedos, uma campanha do Instituto Alana para o incentivo ao consumo solidário no Brasil. O evento será realizado na Escola Tatibitati & Colégio Átrio, em Santos, onde o Projeto Albatroz já desenvolve atividades com os alunos há dois anos.

Durante a Feira, as crianças participantes trocarão brinquedos levados por elas por um “novo”, de outro coleguinha. Segundo o Instituto Alana, a ideia é promover um momento de reflexão sobre o consumo e estimular o senso de comunidade nas crianças. “Trocar brinquedos envolve muito mais do que o brinquedo em si, envolve sentimentos”, explica Mônica Xavier, assessora de Mobilização do Alana. A ação será realizada simultaneamente no dia 6 em diversas cidades do País e o Alana disponibiliza, em seu site, um mapa do Brasil que mostra marcações dos municípios onde o evento será promovido, com o endereço e contato dos respectivos responsáveis.
Neste ano, na Escola Tatibitati & Colégio Átrio, o Programa de Educação Ambiental “Projeto Albatroz na Escola” desenvolve o projeto “Desvendando o lugar onde vivo”, que aborda a importância da conservação dos albatrozes e petréis – e também da biodiversidade marinha – em aulas realizadas em costões rochosos, praia e manguezais, além de outras atividades.
A comemoração ao Dias das Crianças continua no dia 12, sexta-feira, quando o Projeto Albatroz também participará de evento promovido pelo Aquário Municipal de Santos em celebração ao Dia do Mar. Além de homenagear essa data, a organização ainda levará atividades de educação ambiental marinha para as crianças, a exemplo do Jogo da Memória Marinha e o Painel de Envergadura. Esse último incentiva as crianças a compararem seu tamanho com o de um albatroz, ilustrado no Painel em tamanho real (3,5 metros, com as asas abertas).
Sobre o Projeto
Criado em 1991 em Santos (SP), o Projeto Albatroz é uma organização da sociedade civil que tem como objetivo proteger albatrozes e petréis, aves oceânicas ameaçadas de extinção e, assim, colaborar com a manutenção da biodiversidade marinha. Para tanto, desenvolve ações de educação ambiental junto aos pescadores e ao público em geral, além de realizar pesquisas para subsidiar políticas públicas de conservação. Mantém quatro bases no Brasil: em Santos (SP), Itaipava (ES), Rio Grande (RS) e Itajaí (SC).
O Projeto é patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Ambiental, e tem o apoio da Royal Society for Protection of Birds (RSPB), da Birdlife International, do programa Albatross Task Force (ATF), da Save Brasil e do Ministério da Pesca e Aquicultura, além da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e do Governo do Estado do Espírito Santo, por meio do seu Instituto Estadual de Meio Ambiente.
Espécies ameaçadas. Das 22 espécies de albatrozes que constam da Lista Vermelha da União para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), 17 estão ameaçadas de extinção em algum nível. No Brasil, das espécies de albatrozes que interagem com a pesca de espinhel pelágico, quatro estão na lista nacional de espécies ameaçadas e são consideradas como parte da fauna brasileira.
Duas espécies de petréis (ou pardelas) também fazem parte da fauna brasileira e da lista nacional e internacional de espécies ameaçadas. Os petréis integram a ordem Procellariiformes, a mesma dos albatrozes, e sua conservação também faz parte do trabalho do Projeto Albatroz.
Albatrozes e petréis vivem em alto-mar durante todo ano, indo para ilhas distantes apenas para se reproduzirem, e destacam-se pelo alto grau de especialização a esse estilo de vida.

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