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06 DE SETEMBRO DE 2010

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Reforma e ausência de barracas dividem opiniões

Igor Augusto (*) A reforma do santuário da Nossa Senhora do Monte Serrat e a ausência de barracas para alimentação dividem as expectativas quanto ao público presente na festa da padroeira de Santos, prevista para quarta (8).  O pároco da Catedral de Santos, José Myalil Paul, acredita que nenhum dos dois fatores deve influenciar o […]

Por: Da Redação

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Igor Augusto (*)


A reforma do santuário da Nossa Senhora do Monte Serrat e a ausência de barracas para alimentação dividem as expectativas quanto ao público presente na festa da padroeira de Santos, prevista para quarta (8). 


O pároco da Catedral de Santos, José Myalil Paul, acredita que nenhum dos dois fatores deve influenciar o número de visitantes. Ele revela que ano passado compareceram de 90 mil até 100 mil pessoas na festa do Monte Serrat. Em 2010, ele espera que esse número cresça.


Morador da região há 35 anos, Francisco Vieira Freitas pensa que virão muitas pessoas, mas o fato da reforma deve atrapalhar. “Todo domingo tem muita gente aqui, no dia da santa então parece o congestionamento de São Paulo. Mas esse ano há a reforma, né?”, indaga Freitas.


O responsável da construtora Nivaldo Oliveira afirma que ainda falta muita coisa para ser arrumada, apesar de já estarem lá há cinco meses. A restauração depende de doações, e Oliveira dá um prazo de seis meses até 1 ano para terminar o projeto.


A comerciante Valéria Juca acha que o número de pessoas em seu bar não deve subir esse ano. O estabelecimento dela fica no degrau 352 (no total são 402 degraus) e, segundo Valéria, as pessoas não vão percorrer o percurso porque não haverá barracas na área do santuário. “Muita gente começa a subir, mas pára antes de chegar aqui”.


Já a também comerciante Maria de Fátima Gomes vai se preparar para um acréscimo no movimento. “Vamos trazer mais pessoas para trabalhar”, diz Maria. Serão servidos churrasco e salgados no seu bar, que fica perto do degrau 135. Os estabelecimentos vão abrir às 8h e só vão fechar quando não tiver mais pessoas. 


Os faxineiros Sebastião José da Silva e Edilson Manoel da Silva também não tem dúvida quanto ao público. Mas o problema deles é outro. Ambos esclarecem que o povo muita vezes não respeita o local e joga lixo no chão. 


(*) Aluno do curso de Jornalismo da Universidade Santa Cecília – Unisanta (Santos – SP)

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