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23 DE NOVEMBRO DE 2010

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Região analisa implantação de usina para incinerar lixo

A proposta de implantação de uma usina de incineração de lixo, na Baixada Santista, foi discutida durante reunião realizada pela Agência Metropolitana (Agem), na segunda-feira (22). A iniciativa é do governo estadual, que planeja instalar uma estrutura para queimar de 400 a 600 toneladas de lixo por dia, com produção de energia elétrica (25 megawatts). […]

Por: Da Redação

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A proposta de implantação de uma usina de incineração de lixo, na Baixada Santista, foi discutida durante reunião realizada pela Agência Metropolitana (Agem), na segunda-feira (22). A iniciativa é do governo estadual, que planeja instalar uma estrutura para queimar de 400 a 600 toneladas de lixo por dia, com produção de energia elétrica (25 megawatts).

Há dois anos estado e municípios vêm estudando os modelos existentes na Alemanha, Portugal, França e Espanha. No encontro, uma comitiva da Alemanha apresentou dados sobre o sistema existente na Bavária.

O diretor–executivo da Agência Metropolitana, Iberê Sirna, informou que o empreendimento será implantado com recursos do governo estadual. “Para definir o valor do investimento é necessário, antes, encontrar o local mais para adequado para a instalação da usina”, completou.

O presidente da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE), órgão do governo estadual, Antônio Bolognesi, informou que os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental, serão iniciados ainda este ano.

“Os prefeitos estão buscando uma solução regional para a questão do lixo, independente do município onde a usina poderá ser instalada. As cidades poderão formar um consórcio ou aderir individualmente ao projeto”.

Integrante do Ministério de Meio Ambiente e Saúde Pública da Bavária, Wolfgang Scholz, defende a incineração como alternativa para se reduzir o volume de lixo.

“É um empreendimento que requer investimento alto e tempo para ser consolidado. Mas é um processo que dá resultados positivos e se reflete na qualidade de vida”.

Contrapondo as críticas de que o método da incineração é insustentável, o executivo alemão Thomas Konig destacou que com a utilização de tecnologias modernas é possível controlar a emissão de gases. Ele também ressaltou que o processo não deve eliminar o sistema de coleta de material reciclável realizado no Brasil.

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